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Opinião
Quinta - 03 de Agosto de 2023 às 04:00
Por: Iracema Queiroz

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Quem nunca ouviu a expressão ‘de pai para filho’? Sabemos que desde os primórdios os ofícios e conhecimentos são passados pelos mais antigos para os mais novos para garantir que a ‘engrenagem’ da empresa, instituição ou trabalho continue funcionando no que lhe é fundamental seus princípios e normas necessárias.

Assim também acontece com o Conselho Regional de Medicina-CRM MT. O ofício de conselheiro tem que ser passado pelos experientes para os mais novos para garantir o funcionamento da instituição.

São normas, processos em andamento, julgamentos a serem realizados ,educação continuada, fiscalização, valores defendidos pelo Conselho Federal de Medicina-CFM, acompanhamento de denúncias, sindicâncias, autuações, interdições, entre outras condições a serem analisadas.

Por isso a necessidade de se ter uma diretoria híbrida unindo a experiência dos mais antigos que passam todo o legado da instituição aos novos que assumem o ofício pela primeira vez ,oxigenando e trazendo novas ideias, mas que precisam do conhecimento acerca do funcionamento e das normas da instituição.

Não é seguro renovar uma instituição sem seguir os preceitos já existentes e querer inventar novos. No mundo real não funciona assim. Não se coloca uma instituição renomada e se começa do zero, tijolo por tijolo ignorando todas as normas e a história adquirida durante anos por profissionais que zelaram pela classe, pela ética e pelos bons preceitos éticos da profissão .Por isso, integridade e renovação são 2 palavras que combinam e se completam. Renovação 100% é irresponsabilidade, combina com roleta russa, você nunca saberá o que esperar.


Iracema Queiroz é médica ginecologista e obstetra, CRM 2508 MT - RQE 553, Primeira-secretária do CRMMT e componente da Chapa 02 – Integridade e Inovação



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