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Carne bovina: exportação de MT em agosto bate recorde
As exportações de carne bovina matogrossense registradas no mês de agosto foi recorde. Dos US$ 73 milhões exportados em julho, as vendas para o comércio exterior saltou para US$ 75,6 milhões, uma alta de US$ 2,6 milhões, apesar do câmbio desfavorável para os setores exportadores da economia e a leve queda registrada no volume. Em julho foram exportadas 24,25 mil toneladas de equivalente carcaça contra 24,08 mil toneladas equivalente carcaça, recuo de 0,7%.
De acordo com explicações do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), duas razões justificam estes números. A primeira e a valorização do preço pago pela carne e a segunda, a retomada do volume importado pela União Europeia (UE), no mesmo período. Este bloco tem preferência pelos cortes nobres, que são mais caros.
O Oriente Médio e a Rússia também desempenham papel fundamental na recuperação da demanda internacional da carne matogrossense. “Juntos geraram, no mês de agosto, US$ 46 milhões, representando assim 66% do total”, destaca o boletim do Imea.
“Os números mostram o que vem acontecendo desde junho de 2009, quando as exportações foram voltando ao normal depois da crise do final de 2008. Naquele período a crise foi de crédito e não de demanda, onde os países queriam comprar, mas não podiam”, analisou o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, por meio da assessoria de imprensa.
Para o superintendente da Acrimat, “Mato Grosso tem todas as condições de se consolidar grande exportador de carne bovina para o mundo, pois tem qualidade e volume de produção, o que seus grandes concorrentes, como Argentina, Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos, não têm, pois cada um desses países vêm enfrentando diversos problemas, seja de seca ou restrição de oferta”.
De acordo com explicações do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), duas razões justificam estes números. A primeira e a valorização do preço pago pela carne e a segunda, a retomada do volume importado pela União Europeia (UE), no mesmo período. Este bloco tem preferência pelos cortes nobres, que são mais caros.
O Oriente Médio e a Rússia também desempenham papel fundamental na recuperação da demanda internacional da carne matogrossense. “Juntos geraram, no mês de agosto, US$ 46 milhões, representando assim 66% do total”, destaca o boletim do Imea.
“Os números mostram o que vem acontecendo desde junho de 2009, quando as exportações foram voltando ao normal depois da crise do final de 2008. Naquele período a crise foi de crédito e não de demanda, onde os países queriam comprar, mas não podiam”, analisou o superintendente da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), Luciano Vacari, por meio da assessoria de imprensa.
Para o superintendente da Acrimat, “Mato Grosso tem todas as condições de se consolidar grande exportador de carne bovina para o mundo, pois tem qualidade e volume de produção, o que seus grandes concorrentes, como Argentina, Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos, não têm, pois cada um desses países vêm enfrentando diversos problemas, seja de seca ou restrição de oferta”.
Fonte:
Só Notícias
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