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Sexta - 19 de Março de 2010 às 18:15
Por: Thaís Raeli

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O Sindicato dos Servidores Públicos Federais de Mato Grosso (Sindsep-MT) convoca seus filiados para ligarem na Central de Comunicação Interativa da Câmara dos Deputados para registrarem o repúdio ao PLP 549/09. O número de telefone é 0800 619 619 em seguida escolher a opção 1 e depois a opção 2. O usuário deixará informado nome, telefone e endereço e o motivo da ligação.

O presidente do Sindsep-MT, Carlos Alberto de Almeida, está intensificando a campanha para que o projeto, conhecido pela categoria por precarizar os salários e congelar o serviço público, não seja aprovado na Câmara, conforme ocorreu no Senado.

Desde a quarta-feira, 17 de março, o Sindsep-MT também entrou em contato com os oito deputados federais de Mato Grosso e suas respectivas assessorias para saber a opinião dos legisladores sobre o tema. Até agora, nenhum parlamentar se manifestou para o assunto.

Além disso, está ocorrendo em Brasília a sinalização para uma paralisação nacional no dia 13 de abril. Para auxiliar no processo de mobilização, um comando nacional da Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal)  será instalado na próxima semana com representantes de todos os estados. O comando também vai se responsabilizar pelo reforço do trabalho de pressão no Congresso Nacional contra o PLP 549/09.

Paralisações – Continuam a todo o vapor as paralisações de 24 horas em sinal de protesto e em defesa da pauta de reivindicação dos setores. No próximo dia 23 haverá manifestação nos estados. No dia 1º de abril a base da Condsef realiza o “Ato da Mentira”. A mobilização que acontecerá nos estados vai fazer alusão ao recuo do governo no processo de negociação em curso com diversas categorias. Na atividade os servidores vão fazer uma crítica às diversas negociações que ainda não deram frutos.

No dia 7 de abril um Dia Nacional de Luta também será marcado por paralisação de atividades por 24 horas de serviços públicos em todo o Brasil. No dia 10 de abril a Condsef realiza uma nova plenária nacional onde os servidores farão nova avaliação e votam calendário de mobilização, definindo os rumos desse processo de luta.

Unidade e mobilização fundamentais – O momento é difícil e requer a mobilização intensa dos servidores. Por ser ano eleitoral, o governo tem até abril para encaminhar projetos para votação no Congresso Nacional e que envolvam impacto orçamentário. A união e pressão em torno do atendimento da pauta de reivindicações será o grande diferencial para que o governo tire do papel demandas ainda não atendidas.

Com informações da Condsef






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