Mauro reage, rebate presidente da CAB e manda levar água às torneiras
Segundo Mauro, a decisão de reduzir a tarifa em 0,92%, contrariando a concessionária que reivindicava reajuste de 15%, foi tomada pela Amaes a partir de parecer e recomendação da Procuradoria do município. Além disso, o prefeito ressaltou que a medida foi adotada conforme o estabelecido no contrato.
O socialista ainda enfatizou que a decisão está respaldada por análise técnica e jurídica. Por isso, na sua avaliação, a CAB Cuiabá deve se empenhar em cumprir as metas estabelecidas pela concessão. “Ao invés de reclamar, a CAB tem que colocar água nas torneiras. Até agora isso não aconteceu. A concessionária não está cumprindo com a função. Na sequência, vamos analisar os procedimentos que serão tomados”, afirmou.
O contrato entre prefeitura e a CAB Cuiabá foi firmado na gestão Chico Galindo (PTB). Pelo acordo, além dos prazos para universalizar água em 3 anos e o esgoto em 10 anos, a concessionária precisa pagar R$ 12,5 milhões parcelados este ano, com início em abril, e mais R$ 12,5 milhões para o ano que vem. A empresa também repassa valor referente à outorga, calculada sobre o faturamento mensal, de 5% de sua arrecadação bruta, durante os 30 anos de concessão.
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