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Moradores mudam a rotina por causa das condições climáticas e os problemas de infraestrutura da cidade ficam evidentes
13 dias de chuva constante em Cuiabá e Várzea Grande
Trecho localizado em Várzea Grande e divulgado nas redes sociais por motoristas
Há 13 dias consecutivos chove em Cuiabá e Várzea Grande. Segundo o 9º Distrito de Meteorologia de Mato Grosso, em 2013 choveu 19,5% a mais do que o mesmo período do ano passado. Somente ontem (8), foram 39,4 milímetros na Capital, o equivalente a 20% do volume de água esperado para todo o mês de fevereiro.
As condições climáticas fazem com que os problemas de infraestrutura da cidade ganhem destaque. Buracos nas ruas e bocas-de-lobo entupidas geram transtorno e revoltam os moradores.
O instituto informou que durante o feriado de Carnaval, a previsão é de tempo chuvoso e somente a partir da quarta-feira (13) de Cinzas há possibilidade de sol.
Com o tempo fechado a rotina dos moradores da Capital tem sido afetada. Maria Gomes, de 47 anos, mora no bairro Osmar Cabral com três filhos pequenos. Ela conta que os afazeres domésticos ficaram comprometidos. “As roupas precisam secar dentro de casa e as minhas meninas não podem mais brincar na rua”.
A estudante Carla Aparecida Domingos, de 19 anos, tem que pegar oito ônibus por dia. Ela afirma que há muita falta de infraestrutura na cidade e durante esta época, a situação fica pior. “Se já sofro para pegar ônibus para a faculdade ou para o estágio normalmente, imagina assim, com esse trânsito imenso?! Os pontos não têm cobertura e as ruas estão todas esburacadas, ou seja, temos que ficar correndo tanto da água de cima, quanto dos jatos que o próprio ‘busão’ joga na gente toda vez que chega próximo ao ponto”.
Jair Borges, de 53 anos, tem uma pequena barraca de lanches com o filho no bairro Jardim Petrópolis. Ele afirma que o movimento caiu mais da metade nos últimos dias. “Quem vai querer sair de casa assim?” Pergunta.
A rua onde ele mora recebe um dos desvios da avenida Fernando Corrêa da Costa, por conta da construção do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT). Ele afirma que nos dias fechados o congestionamento piora muito na região e a rua fica cada vez mais esburacada. “O tempo atrasa ainda mais as obras e nós vamos tendo que conviver mais com isso. Com as chuvas, eles recapeiam, mas no outro dia está ainda pior, porque o asfalto não aguenta”.
INFRAESTRUTURA - Os moradores utilizam as redes sociais para fazer denúncias de casos semelhantes ao de Borges. Em Várzea Grande, por exemplo, uma rua foi asfaltada recentemente, porém se encontra intransitável.
Outros pontos, nos bairros Boa Esperança e na saída para Chapada dos Guimarães também estão presentes na rede.
Segundo a comandante do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar de Mato Grosso, Grasielle Bugalho, os motoristas precisam ter atenção dobrada. “Nessa época aumentam os pequenos acidentes, por conta da aquaplanagem e da menor visibilidade dos condutores. Por isso quem estiver no trânsito, necessita ter mais atenção e cuidar com a frenagem e aceleração dos veículos”.
As condições climáticas fazem com que os problemas de infraestrutura da cidade ganhem destaque. Buracos nas ruas e bocas-de-lobo entupidas geram transtorno e revoltam os moradores.
O instituto informou que durante o feriado de Carnaval, a previsão é de tempo chuvoso e somente a partir da quarta-feira (13) de Cinzas há possibilidade de sol.
Com o tempo fechado a rotina dos moradores da Capital tem sido afetada. Maria Gomes, de 47 anos, mora no bairro Osmar Cabral com três filhos pequenos. Ela conta que os afazeres domésticos ficaram comprometidos. “As roupas precisam secar dentro de casa e as minhas meninas não podem mais brincar na rua”.
A estudante Carla Aparecida Domingos, de 19 anos, tem que pegar oito ônibus por dia. Ela afirma que há muita falta de infraestrutura na cidade e durante esta época, a situação fica pior. “Se já sofro para pegar ônibus para a faculdade ou para o estágio normalmente, imagina assim, com esse trânsito imenso?! Os pontos não têm cobertura e as ruas estão todas esburacadas, ou seja, temos que ficar correndo tanto da água de cima, quanto dos jatos que o próprio ‘busão’ joga na gente toda vez que chega próximo ao ponto”.
Jair Borges, de 53 anos, tem uma pequena barraca de lanches com o filho no bairro Jardim Petrópolis. Ele afirma que o movimento caiu mais da metade nos últimos dias. “Quem vai querer sair de casa assim?” Pergunta.
A rua onde ele mora recebe um dos desvios da avenida Fernando Corrêa da Costa, por conta da construção do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT). Ele afirma que nos dias fechados o congestionamento piora muito na região e a rua fica cada vez mais esburacada. “O tempo atrasa ainda mais as obras e nós vamos tendo que conviver mais com isso. Com as chuvas, eles recapeiam, mas no outro dia está ainda pior, porque o asfalto não aguenta”.
INFRAESTRUTURA - Os moradores utilizam as redes sociais para fazer denúncias de casos semelhantes ao de Borges. Em Várzea Grande, por exemplo, uma rua foi asfaltada recentemente, porém se encontra intransitável.
Outros pontos, nos bairros Boa Esperança e na saída para Chapada dos Guimarães também estão presentes na rede.
Segundo a comandante do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar de Mato Grosso, Grasielle Bugalho, os motoristas precisam ter atenção dobrada. “Nessa época aumentam os pequenos acidentes, por conta da aquaplanagem e da menor visibilidade dos condutores. Por isso quem estiver no trânsito, necessita ter mais atenção e cuidar com a frenagem e aceleração dos veículos”.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/28721/visualizar/
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