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Sexta - 10 de Janeiro de 2014 às 16:28

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O senador Pedro Taques, do PDT, deve acabar mesmo como a principal vítima do destrambelhamento político do Partido da República. O ‘negócio’ fechado pelo deputado federal Wellington Fagundes está muito longe de ser fechado. “Eu diria quase impossível” – afiançou um republicano de trânsito nos bastidores do partido. O PPS, por sua vez, também insinua deixar o apoio a Taques, assim como o Democratas e o PSDB.



 
A questão é, de fato, cargo. Há apenas duas vagas na chapa majoritária em negociação: a de vice e a do Senado Federal. Fagundes articulou a entrada do PR na ‘frente de oposição’ condicionando lhe ser entregue a vaga ao Senado – hoje ocupada por Jayme Campos, que, originário da oposição ao Governo, quer disputar a reeleição.



 
Na outra ponta, está a vice. Para ficar com Taques, o senador Blairo Maggi sugeriu indicar Adilton Sachetti, um dos mais próximos homens de sua confiança. Mas, conforme “Pingo no I” já informou, o prefeito Percival Muniz, ‘guru’ de Taques e uma espécie de ‘chefe da oposição’ quer a vaga para o PPS: precisamente, para sua esposa, Ana Carla Muniz.



 
Sem disposição e ânimo para disputar a eleição ao Governo, Maggi já mostrou entusiasmado em construir a candidatura de seu suplente, José Aparecido dos Santos, o “Cidinho”. Mais que isso, em ser o articulador de uma proposta política. Nem que para isso se torne necessário assumir um cargo de ministro da presidente Dilma, deixando a vaga para seu suplente. Com isso, o senador republicano buscaria apoio no PT e no PMDB, além de arrebanhar também o PROS, o PP e o próprio PSB.
 

 

“As conversas tem sido nesse sentido” – garante a fonte republicana.





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