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Quinta - 28 de Novembro de 2013 às 10:29
Por: Tarso Nunes

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Os deputados estaduais, finalmente, votaram os relatórios das CPIs das PCHs e do MT Saúde, na sessão dessa quarta (27). A aprovação dos documentos só foi possível, após os parlamentares “negociarem” com relator da CPI das PCH´s Dilmar Dal´Bosco (DEM) a aprovação das mensagens voltadas ao funcionalismo público como os auxílios do Judiciário, projeto do Ministério Público e o Plano de Cargo e Carreira dos servidores da PGE.


 
  Acontece que o democrata, há um mês, havia pedido sobrestamento de pauta, que acaba trancado todas as mensagens e só são votados os vetos do Executivo. Como os deputados, a pedido do governador Silval Barbosa (PMDB), iria apreciar dos projetos do funcionalismo público, em contrapartida, Dilmar acabou exigindo que os relatórios das CPI´s fossem votadas. Como é de oposição, a aprovação dos relatórios abre espaço para a criação de outras CPI´s. “Agora a oposição poderá criar mais duas CPI”, brincou o presidente do Legislativo Deputado Romoaldo Junior (PMDB). Atualmente, somente a CPI da Telefonia Móvel está em andamento.


 
  Com as CPI´s aprovadas, o relator da CPI das hidrelétricas, agradeceu todos os colegas e ressaltou que o documento final tem várias proposta de melhoria no setor energético do Estado. “No relatório também é exigindo a construção de eclusas”, pontua Dilmar. O relator da CPI do MT Saúde Emanuel Pinheiro (PR), por sua vez, explanou que o relatório irá ajudar na remodelação do plano dos servidores. “Passamos por turbulências, mas sempre acreditamos que poderíamos ajudar no novo projeto do MT Saúde”, ressaltou em referência ao voto em separado da vice-presidente da CPI, deputada Luciane Bezerra (PSB).


 
  A CPI das PCH´s estava em poder da Mesa Diretora da Assembleia desde 2011, segundo Dilmar, sendo que ele chegou enviar mais duas vezes para que fosse apreciada. A CPI foi instalada era analisar a concessão das licenças pela secretaria estadual de Meio Ambiente (Sema). Já a do MT Saúde foi instalada em outubro de 2012, a fim de investigar a situação financeira, contábil e administrativa do plano destinado ao servidor público há pelo menos um ano e meio. Por várias vezes os relatores pediram à Mesa Diretora do Legislativo que cobrassem os parlamentares para que fizesse quórum para votação dos documentos.




Fonte: RD News

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