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Seis registros foram em Cuiabá e dois em Várzea Grande. DHPP identificou parte dos suspeitos, mas nenhum foi preso
Final de semana teve oito execuções em Cuiabá e Várzea Grande
Conforme a polícia civil, duas mortes foram ocasionadas por armas de fogo e seis foram por facas
O fim de semana na Grande Cuiabá fechou com oito assassinatos e foi quase tão violento quanto o anterior que terminou com 12 execuções. Entre sexta-feira à tarde e domingo à noite, foram seis assassinatos na Capital (incluindo um homicídio seguido de suicídio) e dois em Várzea Grande. Apesar do grande número de homicídios, não houve latrocínios. A polícia já identificou alguns suspeitos, mas ninguém foi preso.
No final da manhã, a Polícia registrou um homicídio no bairro Mapim, mas pelo horário não entra na lista. No mês, são 31 assassinatos em 28 dias, numa média superior a uma execução diária.
O que chamou a atenção dos policiais é que em apenas dois assassinatos a vítima foi morta a tiros. Em seis casos, as pessoas foram esfaqueadas.
A última execução ocorreu no bairro Eliane Gomes, em Várzea Grande, onde Rogério Marques da Silva, de 41 anos, foi perfurado a faca após tentar separar uma briga entre dois cunhados. Durante o desentendimento, um dos cunhados sacou uma faca e o perfurou. Em seguida, fugiu por uma das ruas do bairro. O assassinato ocorreu, neste domingo, por volta das 23h30.
No domingo de madrugada, Ivo Gerônimo, de 34 anos, morto com um tiro supostamente acidental disparado por um estranho que conversava com a vítima. O homicídio ocorreu, por volta das 2h30 na residência de Ivo, no bairro Doutor Fábio, em Cuiabá. Levado ao pronto-socorro de Cuiabá, passou pelo Box de Emergência e morreu, por volta das 6 horas.
No sábado à tarde, o agente prisional Juliano Ferreira de Almeida, de 45 anos, matou a ex-esposa Gisele Cristina Pereira Santos, de 34 anos, com um golpe de faca no pescoço. Em seguida, se matou com uma facada no tórax e outra no pescoço que cortou a artéria. O agente prisional foi levado em estado grave ao pronto-socorro de Cuiabá, onde chegou a ser atendido, mas morreu no Box de Emergência.
No sábado de madrugada, o aposentado Valdemar Brás Barne, de 70 anos, foi assassinado com dois golpes de faca, após separar uma briga entre a enteada dele, uma mulher de 21 anos, e o ex-marido dela, conhecido como Silvio Carvalho, que fugiu após o crime. Segundo o relato da garota, ela recebeu a visita do ex-marido e os dois discutiram na frente do filho pequeno. O padrasto dela então tentou intervir e Sílvio não gostou.
Na sexta-feira à tarde, no bairro Cidade Alta, o corpo de Paulo Sérgio Ferreira, o Ninja, de 33 anos, foi localizado em decomposição numa casa abandonada. No bairro Santa Isabel, o cadáver de um rapaz ainda não identificado foi encontrado em situação semelhante numa casa desocupada.
No Jardim Vitória, o jovem Tiago Carvalho da Silva, de 22 anos, foi executado a tiros na rua 12. Testemunhas disseram que um rapaz se aproximou e o executou a tiros. Em seguida, fugiu a pé e teria embarcado num veículo nas proximidades.
No final da manhã, a Polícia registrou um homicídio no bairro Mapim, mas pelo horário não entra na lista. No mês, são 31 assassinatos em 28 dias, numa média superior a uma execução diária.
O que chamou a atenção dos policiais é que em apenas dois assassinatos a vítima foi morta a tiros. Em seis casos, as pessoas foram esfaqueadas.
A última execução ocorreu no bairro Eliane Gomes, em Várzea Grande, onde Rogério Marques da Silva, de 41 anos, foi perfurado a faca após tentar separar uma briga entre dois cunhados. Durante o desentendimento, um dos cunhados sacou uma faca e o perfurou. Em seguida, fugiu por uma das ruas do bairro. O assassinato ocorreu, neste domingo, por volta das 23h30.
No domingo de madrugada, Ivo Gerônimo, de 34 anos, morto com um tiro supostamente acidental disparado por um estranho que conversava com a vítima. O homicídio ocorreu, por volta das 2h30 na residência de Ivo, no bairro Doutor Fábio, em Cuiabá. Levado ao pronto-socorro de Cuiabá, passou pelo Box de Emergência e morreu, por volta das 6 horas.
No sábado à tarde, o agente prisional Juliano Ferreira de Almeida, de 45 anos, matou a ex-esposa Gisele Cristina Pereira Santos, de 34 anos, com um golpe de faca no pescoço. Em seguida, se matou com uma facada no tórax e outra no pescoço que cortou a artéria. O agente prisional foi levado em estado grave ao pronto-socorro de Cuiabá, onde chegou a ser atendido, mas morreu no Box de Emergência.
No sábado de madrugada, o aposentado Valdemar Brás Barne, de 70 anos, foi assassinado com dois golpes de faca, após separar uma briga entre a enteada dele, uma mulher de 21 anos, e o ex-marido dela, conhecido como Silvio Carvalho, que fugiu após o crime. Segundo o relato da garota, ela recebeu a visita do ex-marido e os dois discutiram na frente do filho pequeno. O padrasto dela então tentou intervir e Sílvio não gostou.
Na sexta-feira à tarde, no bairro Cidade Alta, o corpo de Paulo Sérgio Ferreira, o Ninja, de 33 anos, foi localizado em decomposição numa casa abandonada. No bairro Santa Isabel, o cadáver de um rapaz ainda não identificado foi encontrado em situação semelhante numa casa desocupada.
No Jardim Vitória, o jovem Tiago Carvalho da Silva, de 22 anos, foi executado a tiros na rua 12. Testemunhas disseram que um rapaz se aproximou e o executou a tiros. Em seguida, fugiu a pé e teria embarcado num veículo nas proximidades.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/37578/visualizar/
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