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Sexta - 28 de Setembro de 2012 às 13:54
Por: Laura Petraglia

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O presidente da comissão provisória do PPS de Cuiabá, Diogo Egídio Sachs, emitiu nota em que afirma que os filiados ao Partido Popular Socialista que não se desfiliaram da sigla antes de declarar apoio ao candidato Lúdio Cabral (PT) terão que responder por seus atos junto ao Conselho de Ética partidária.

Fora isso, Sachs afirma que o ex-vereador Ivan Evangelista, que ontem anunciou, durante ato pró Lúdio, que pediria desfiliação da sigla, já não mais pertence aos quadros do PPS desde que teve seu mandato cassado, pois o estatuto do partido exclui aqueles que não se encontram no pleno gozo dos direitos políticos.

Diogo lembra que o apoio à candidatura de Mauro Mendes (PSB) foi aprovada em convenção partidária pelos membros da sigla, mas entende que a entrada ou saída de um partido é uma decisão de inteira responsabilidade de cada cidadão e, portanto, respeita tal iniciativa.

O ex-presidente do diretório municipal do PPS, Wagner Simplício, disse ontem que Mauro Mendes (PSB) não possui um projeto real de resgate às políticas públicas e do trabalhador cuiabano e que por isso resolveu apoiar Lúdio. Ele anunciou ainda que decidiu se desfiliar do partido por uma questão ideológica.

Nós decidimos apoiar Lúdio Cabral porque entendemos que o Mauro não apresentou um projeto para o resgate de políticas públicas e do trabalhador. Aderimos a tempo de apoiá-lo no segundo turno, até porque Mauro nunca nos chamou para participar de nada. Este segundo turno vai representar o embate entre o patrão e o empregado”, declarou o ex-presidente municipal do PPS, Wagner Simplício.

Confira a íntegra da nota

A Comissão Municipal Provisória do Partido Popular Socialista (PPS) de Cuiabá está acompanhando, através da imprensa cuiabana, a manifestação de alguns companheiros do partido em apoio a outra candidatura que não aquela aprovada em convenção, ou seja, Mauro Mendes.

Embora as matérias jornalísticas afirmem que um pequeno grupo dissidente vai pedir desfiliação, até o momento nada foi comunicado à Direção Municipal do PPS. Quanto à desfiliação, a Direção Municipal do PPS de Cuiabá reconhece que a entrada ou saída de um partido é uma decisão de inteira responsabilidade de cada cidadão e, portanto, respeita tal iniciativa.

Salienta, ainda, que o ex-vereador Ivan Evangelista já não mais pertence aos quadros do PPS desde que teve seu mandato cassado, pois o estatuto do partido exclui aqueles que não se encontram no pleno gozo dos direitos políticos.

Quanto aos filiados que pedirem desfiliação para apoiarem outras candidaturas, a Comissão Provisória entende que se trata de um ato coerente; no entanto, aqueles que não o fizerem terão que responder por seus atos junto ao Conselho de Ética partidária.

Por fim, cabe reafirmar que o PPS foi o primeiro partido a hipotecar apoio à candidatura de Mauro Mendes e continua firme nesse propósito. Para o PPS, Mauro encarna o melhor projeto e as melhores capacidades para governar a cidade de Cuiabá.

Diogo Egídio Sachs
Presidente Municipal do PPS/C






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