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Justiça determinou hoje que 40% da categoria mantenha atividades normais nas agências
Quatro em cada cinco funcionários dos Correios aderiram à greve, diz sindicato
Para garantir a entrega de cartas e encomendas à população, os Correios afirmaram, em nota, que estão adotando medidas como realocação de empregados das áreas administrativas, contratação de trabalhadores temporários, realização de horas extras e mutirões nos fins de semana.
A empresa informou também que todas as agências de correio estão funcionando normalmente em todo o Brasil e nenhum serviço foi suspenso até o momento.
Mais agências paradas
Até a próxima terça-feira (25), os sindicatos do Acre, Maranhão, Bahia, Juiz de Fora, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Ribeirão Preto, Santa Maria, Santos e Uberaba também farão assembleias e poderão aderir à greve. De acordo com Dorta, a tendência é que essas regiões de fato tomem parte na paralisação.
— Nós temos exigências, a gente não quer negociar nada.
Negociações
A federação reclama que a empresa não repassa os lucros aos trabalhadores e pede reajuste de 43% (33% de reposição e 10% de aumento real) para a categoria, além de aumento linear de R$ 200, benefícios, esclarecimentos sobre possíveis mudanças no plano de saúde empresarial, pagamento de bonificação no final de ano e melhorias das condições de trabalho.
Na audiência de conciliação, a ministra Cristina Peduzzi propôs reajuste salarial de 5,2%, aumento linear de R$ 80, pagamento de bonificação no final de ano em parcela única de R$ 575 e a negociação conjunta das demais questões reivindicadas pelos trabalhadores.
A ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) rejeitou o aumento linear de R$ 80, argumentando impacto de cerca de R$ 950 milhões. Dorta reclamou da situação atual dos funcionários dos Correios.
— Os trabalhadores dos Correios têm um monte de problemas. Questões do trabalho, questões sociais e tem salário atrasado. Hoje quem entra nos correios ganha R$ 942.
As partes (funcionários e direção da empresa) têm até o meio-dia da próxima segunda-feira (24) para se manifestar sobre o andamento das negociações. Caso não haja retorno, o caso será encaminhado à ministra do TST, Kátia Arruda, que será relatora e definirá a data do julgamento.
A empresa informou também que todas as agências de correio estão funcionando normalmente em todo o Brasil e nenhum serviço foi suspenso até o momento.
Mais agências paradas
Até a próxima terça-feira (25), os sindicatos do Acre, Maranhão, Bahia, Juiz de Fora, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Ribeirão Preto, Santa Maria, Santos e Uberaba também farão assembleias e poderão aderir à greve. De acordo com Dorta, a tendência é que essas regiões de fato tomem parte na paralisação.
— Nós temos exigências, a gente não quer negociar nada.
Negociações
A federação reclama que a empresa não repassa os lucros aos trabalhadores e pede reajuste de 43% (33% de reposição e 10% de aumento real) para a categoria, além de aumento linear de R$ 200, benefícios, esclarecimentos sobre possíveis mudanças no plano de saúde empresarial, pagamento de bonificação no final de ano e melhorias das condições de trabalho.
Na audiência de conciliação, a ministra Cristina Peduzzi propôs reajuste salarial de 5,2%, aumento linear de R$ 80, pagamento de bonificação no final de ano em parcela única de R$ 575 e a negociação conjunta das demais questões reivindicadas pelos trabalhadores.
A ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) rejeitou o aumento linear de R$ 80, argumentando impacto de cerca de R$ 950 milhões. Dorta reclamou da situação atual dos funcionários dos Correios.
— Os trabalhadores dos Correios têm um monte de problemas. Questões do trabalho, questões sociais e tem salário atrasado. Hoje quem entra nos correios ganha R$ 942.
As partes (funcionários e direção da empresa) têm até o meio-dia da próxima segunda-feira (24) para se manifestar sobre o andamento das negociações. Caso não haja retorno, o caso será encaminhado à ministra do TST, Kátia Arruda, que será relatora e definirá a data do julgamento.
Fonte:
Do R7, com Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/40983/visualizar/
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