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Quarta - 19 de Setembro de 2012 às 14:55
Por: Priscilla Vilela

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O líder do governo na Assembléia Legislativa, Romoaldo Júnior (PMDB), admitiu que o Governo do Estado tem falhado na atuação da saúde, com atrasos no repasse de verbas e a precariedade no MT Saúde - convênio para servidores. A precariedade do sistema, que por fim resultou a falta de atendimento aos pacientes, deverá ainda ser remodelada e o débito com as empresas associadas liquidados em até 30 dias.

O setor foi pauta de reclamação geral dos parlamentares presentes na tribuna, e até mesmo um dos maiores ‘empresários da saúde’ no município, o deputado e candidato a Prefeitura de Cuiabá, Guilherme Maluf (PSDB) criticou a burocracia no repasse de verbas a empresas consorciadas. Segundo ele, em conversa com o secretário de Fazenda, Marcel de Cursi, foi confirmado que a verba tem, mas o orçamento fica encalhado.

“Tem R$ 11 milhões destinados ao MT Saúde, mas não tem orçamento para pagar. Nenhuma instituição consegue ficar dois ou três meses sem receber”, destacou.

Ainda segundo a constatação do tucano, 55 mil pessoas já padecem vítimas do MT Saúde. A crítica foi endossada pelo deputado Domingos Fraga (PSD), que lamentou que os servidores continuam a ter os descontos do plano de saúde descontados em suas folhas de pagamento, embora não estejam sendo atendidos.

“É apropriação indébita, recolhem as verbas, não são repassadas e as pessoas ficam sem saúde”, destacou. “O modelo está falido, tem que ser remodelado. Os servidores não podem ficar a míngua e até suscetíveis ao óbito”, completou Guilherme Maluf.






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