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Terça - 11 de Setembro de 2012 às 14:59
Por: CLÁUDIO MORAES

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A juíza da 49ª zona eleitoral de Várzea Grande, Marilza Aparecida Vitório, determinou anteontem a suspensão de inserções na propaganda eleitoral gratuita no rádio e televisão de uma pesquisa feita pelo instituto Solis que apontaria um suposto empate técnico. A amostra foi contratada pela empresa MS Celular (Mauro Sabatini Filho Filho ME), que aparece como uma das doadoras para a campanha do deputado estadual Walace Guimarães (PMDB) ao paço Couto Magalhães.

A representação para a suspensão da divulgação da pesquisa foi solicitada pela candidata Lucimar Sacre de Campos (DEM). Os advogados da esposa do senador Jaime Campos (DEM) argumentaram que o candidato peemedebista usou de "trucagem com o intuito de enganar o eleitor e fazê-lo crer que o candidato Walace Guimarães teve aumento nas intenções de voto enquanto Lucimar Campos teve queda".

A TV Record (canal 10) já foi notificada da decisão judicial. A propaganda não está mais sendo exibida.

Outra decisão judicial da magistrada foi mandar apreender exemplares do jornal tablóide "Na Real", que é de propriedade da empresa Campello Comunicação. O veículo de comunicação havia mostrado reportagens contra a candidata Lucimar Campos com títulos "A Ditadura quer Voltar" e "Lucimar tem patrimônio de R$ 30 milhões" insinuando sobre a origem do patrimônio da candidata.

A magistrada não mandou apreender os exemplares do jornal em bancas e também no comitê do candidato Walace Guimarães. Os advogados de Lucimar haviam insinuado na representação que o candidato peemedebista teria mandado confeccionar os jornais.






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