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Sábado - 04 de Janeiro de 2014 às 16:24
Por: LAÍSE LUCATELLI

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O deputado estadual José Riva (PSD) descartou a possibilidade de sua esposa, a secretária de Estado de Cultura, Janete Riva (PSD), sair candidata nas eleições deste ano. 


 
De acordo com ele, as especulações em torno do nome de Janete partiram dele, que gostaria de ver a esposa atuando como deputada estadual. Ela, porém, não compartilharia desse desejo.


 
O parlamentar, que garante que vai se aposentar da política no final deste ano, agora aposta suas fichas na filha, Janaína Riva, para ser sua herdeira política. 


 
Ela já demonstrou vontade de entrar na política e tem forte atuação partidária, sendo presidente do PSD Jovem.


 
“A Janete nunca se pronunciou candidata. Eu apenas especulei e disse que, se ela quiser ser, a prioridade é dela. Mas, ela não gostaria de ser deputada. E se quisesse, com certeza, seria uma das deputadas eleitas, pelo trabalho feito na Secretaria de Cultura e pelo apoio que tem nas bases. Agora, ela deve continuar na secretaria, se essa for a decisão do governador”, disse Riva. "Janete não gostaria de ser deputada. E se quisesse, com certeza, seria uma das deputadas eleitas, pelo trabalho feito na Secretaria de Cultura e pelo apoio que tem nas bases"


 
“Nos próximos dias, o grupo vai começar a discussão e definir um nome para disputar a Assembleia Legislativa. A Janaína é uma possibilidade. Até o dia 15 ou 20 de fevereiro, teremos um nome. No máximo, depois do Carnaval, tem que estar tudo organizado, e o grupo já começar a trabalhar a candidatura”, completou. 


 
Atualmente, Riva está em seu quinto mandato como deputado estadual. Porém, ele está inelegível devido a uma condenação do Tribunal de Justiça, que também o afastou da presidência da Assembleia. 


 
As atenções do grupo político se voltam agora para Janaína também, em função da crise política vivida por seu marido, o vereador João Emanuel (PSD). 


 
O parlamentar foi alvo da Operação Aprendiz, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), e foi afastado da presidência da Câmara de Cuiabá – cargo ao qual ele acabou renunciando.





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