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Mulher fica refém de ladrões
Uma mulher de 38 anos, proprietária de um Corolla prata com placas NJT-0218, viveu momentos de terror após ser seqüestrada por três homens ocupando dois Celtas pretos. Rendida, ela foi levada junto com os bandidos e deixada numa chácara durante várias horas, na região do Pedra 90, até ser liberada. O seqüestro ocorreu anteontem, por volta das 22h30, quando ela passava com o automóvel nas proximidades da Escola Estadual Vitorino Monteiro, no CPA IV.
Conforme a vítima, ao parar no semáforo ela percebeu que dois Celtas emparelharam e três rapazes desceram dos dois veículos, sendo dois armados com revólveres. Ela foi rendida e obrigada a se sentar no banco traseiro do Corolla.
De lá, foi levada para a região do Pedra 90. Durante o trajeto, um deles falava ao celular e se identificava como “Barrigudo”. “O chefe do bando dizia o tempo todo que esperava o carro no local indicado”, relatou a vítima que, após sair da chácara, procurou a Polícia Militar. Assim que chegaram à chácara, um dos ladrões ficou vigiando. Os outros dois assaltantes seguiram com o carro. No final da madrugada, ela foi liberada.
A proprietária do Corolla relatou aos policiais que, em conversa com moradores próximos, descobriu que a proprietária da chácara é conhecida como “Dona Maria”, cujos filhos utilizariam a propriedade rural como local de prática de outras ações criminosas.
Até a tarde de ontem o automóvel não tinha sido localizado. No entendimento dos policiais, o Corolla já teria atravessado a fronteira, pois o tempo que a vítima ficou no cativeiro improvisado foi suficiente para que o veículo chegasse até a Bolívia. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA) da Capital, onde o delegado Wilson Massao Ohara colocou uma equipe no caso. (AR)
Conforme a vítima, ao parar no semáforo ela percebeu que dois Celtas emparelharam e três rapazes desceram dos dois veículos, sendo dois armados com revólveres. Ela foi rendida e obrigada a se sentar no banco traseiro do Corolla.
De lá, foi levada para a região do Pedra 90. Durante o trajeto, um deles falava ao celular e se identificava como “Barrigudo”. “O chefe do bando dizia o tempo todo que esperava o carro no local indicado”, relatou a vítima que, após sair da chácara, procurou a Polícia Militar. Assim que chegaram à chácara, um dos ladrões ficou vigiando. Os outros dois assaltantes seguiram com o carro. No final da madrugada, ela foi liberada.
A proprietária do Corolla relatou aos policiais que, em conversa com moradores próximos, descobriu que a proprietária da chácara é conhecida como “Dona Maria”, cujos filhos utilizariam a propriedade rural como local de prática de outras ações criminosas.
Até a tarde de ontem o automóvel não tinha sido localizado. No entendimento dos policiais, o Corolla já teria atravessado a fronteira, pois o tempo que a vítima ficou no cativeiro improvisado foi suficiente para que o veículo chegasse até a Bolívia. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos (DERRFVA) da Capital, onde o delegado Wilson Massao Ohara colocou uma equipe no caso. (AR)
Fonte:
Do DC
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