Delegado investiga mais um suspeito pela morte de professor em Peixoto

A Polícia Civil tem mais um suspeito de envolvimento no assassinato do professor Sidnei Aparecido Farias, 42 anos, em Peixoto de Azevedo (691  km ao norte de Cuiabá). Ele foi encontrado morto, na chácara onde morava, no domingo (12), com dezenas de golpes de faca e parte do corpo carbonizada. O delegado Geraldo Gerzoni afirmou, que o outro investigado seria do circulo de amizade da vítima.

O delegado declarou que ele prestou esclarecimentos e passou ser investigado após a polícia ter o conhecimento de que teria ameaçado Sidnei. "Prestou depoimento e negou (envolvimento no crime). Inclusive apresentou um álibe", confirmou Geraldo, ao mencionar que o suspeito falou ter estado na casa de amigos, quando aconteceu o assassinato. A versão é apurada.

Gerzoni confirmou que outro suspeito, um homem de 20 anos, que era conhecido da vítima, ainda não foi localizado. A polícia apurou que ele teria sido a última pessoa a estar com Sidnei. Ainda é analisado se sua prisão preventiva será requerida a justiça.

O delegado também afirmou que é aguardado o resultado da perícia no local da assassinato para que as investigações avancem. Confirmações por exemplo, de itens encontrados, que ajudariam na identificação do autor. Ele preferiu não revelar quais são para não prejudicar o andamento do inquérito.

A motivação do homicídio ainda é desconhecida. Uma das primeiras linha trabalhadas foi latrocínio (roubo seguido de morte), pois a caminhonete Ford F-1000 vermelha, da vítima, havia sido levada. Mas essa hipótese acabou "caindo", já ela foi localizada no bairro Alvorada.