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Politica MT
Quinta - 05 de Janeiro de 2012 às 12:30
Por: Laura Petraglia

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Reprodução

O Partido Republicano (PR), uma das principais siglas que participaram da disputa eleitoral de 2010, continua estático quanto às articulações para as eleições deste ano. Os principais colégios eleitorais de Mato Grosso – Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis - continuam sem qualquer definição de nomes de pré-candidatos à eleição deste ano.

No final do ano passado, o deputado e membro da executiva estadual, Emanuel Pinheiro, deu um ‘chamada’ nas principais lideranças do Partido Republicano (PR),  Wellington Fagundes, Blairo Maggi, Sérgio Ricardo, pela falta de articulação e até mesmo por ‘omissão’, com relação às articulações para as eleições municipais nesses municípios considerados pólo, e que são base eleitoral desses políticos.

Desde que foi apontado como o nome mais forte do PR em Cuiabá na disputa pelo Palácio Alencastro, Sérgio Ricardo se esquiva do título de pré-candidato e prefere manter uma postura mais diplomática diante da pressão de lideranças republicanas. Os rumores antigos de que o deputado estaria de olho numa vaga no Tribunal de Contas do Estado voltaram à ordem do dia.

Em Rondonópolis, o deputado federal Wellington Fagundes, presidente estadual da sigla, já deixou claro que não pretende deixar sua vaga na Câmara Federal para disputar a prefeitura da cidade.

O caso de Várzea Grande é sintomático. Depois de inúmeros escândalos envolvendo o prefeito republicano Murilo Domingos, o PR da Cidade Industrial saiu chamuscado e amarga uma situação de ostracismo, sem nenhuma liderança de expressão. Sem a articulação da sigla para ‘fechar’ essas lacunas, o partido segue sem definição de candidaturas para essas cidades.






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