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Sexta - 18 de Outubro de 2013 às 20:51

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Senadores Pedro Taques e Jayme Campos caminharão juntos durante as eleições de 2014
O partido Democratas realizou nesta sexta-feira (11), encontro regional com a participação dos maiores líderes da sigla nacional e local, tendo a presença do presidente nacional, senador Agripino Maia, e o líder no Congresso, deputado federal Ronaldo Caiado, e as lideranças do Estado, senador Jayme Campos e deputado federal Julio Campos, presidente regional do partido. No encontro, reforçou-se que o DEM irá apoiar a pré-candidatura do senador Pedro Taques (PDT) ao governo do Estado. Além do PDT, o DEM também deve caminhar junto ao PSDB, PPS, e PSB.

O DEM quer desbancar o atual governo que comanda o Estado há 12 anos, sendo dois mandatos do atual senador e ex-governador Blairo Maggi (PR) e um mandato do governador Silval Barbosa (PMDB). Com isto, os partidos da oposição já iniciaram as articulações para as eleições de 2014.

A sigla que possui em Mato Grosso 119 vereadores, 12 prefeitos, um deputado estadual, um federal e um senador, possuem como meta manter ou ampliar essas representações parlamentares, mesmo com a aposentadoria política do deputado federal Julio Campos, que já anunciou que não irá entrar na disputa eleitoral do próximo ano.

Já o senador Jayme Campos recebe o apoio nacional da sigla para disputar a reeleição em 2014. Com isto, a vaga na aliança entre os partidos para disputar o Senado deve priorizar a reeleição de Jayme, já que em contrapartida, o DEM apoia a candidatura ao governo de Taques.

Para o governo de Mato Grosso, os líderes expressaram que o partido possui simpatia, atualmente, com a candidatura de Taques. No momento, a disputa pelo Palácio Paiaguás, o nome do senador é o preferido entre os correligionários do DEM.

O DEM considera que para a disputa ao governo do Estado, deve se considerar as potencialidades econômicas de Mato Grosso.

Os líderes nacionais, Agripino Maia e Ronaldo Caiado, lembraram que o partido não sofreu baixas como nos últimos anos com o surgimento das duas novas siglas, Solidariedade e PROS.

 





Fonte: A Gazeta

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