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Quarta - 30 de Novembro de 2011 às 07:14
Por: SANDRA COSTA

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O secretário de Administração, César Zílio, garantiu nesta terça-feira (29.11) que as duas parcelas em atraso com a administradora do Instituto de Assistência à Saúde do Servidor do Estado de Mato Grosso (MT Saúde) referente aos meses de agosto e setembro serão pagas, respectivamente, nos dias 02 e 09 de dezembro.

 “Até o final de dezembro, vamos repassar o pagamento referente a outubro”, garantiu Zílio que, juntamente, com o presidente do MT Saúde, Gerson Esio Smorcensky, prestou esclarecimentos aos deputados estaduais durante o Colégio de Líderes sobre a dívida do Governo referente ao plano de saúde estadual. O atraso culminou em uma crise na prestação dos serviços e dificuldades no atendimento dos seus credenciados.

 “Fomos convocados para explicar a nova forma de gestão do MT Saúde, que é uma prioridade, dentro das políticas sociais do governo. Os usuários podem ficar tranquilos que o MT Saúde não vai sofrer nenhuma descontinuidade”, afirmou o secretário.

Na oportunidade, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), disse que o Governo se mostrou disposto a resolver o impasse. A dívida está entre R$ 16 a R$ 18 milhões. “Além disso, ficou evidente a preocupação de se reduzir despesas, pois os gastos estavam acima da média. Também foi definido que haverá uma licitação nos próximos dias, pois o contrato atual é provisório e vence em abril de 2012”, adiantou Riva.

Desde outubro, a autarquia passou a ser administrada pela empresa Saúde Samaritano Administradora de Benefícios – SSAB e a contratação ocorreu para evitar a inviabilidade do MT Saúde. Segundo o deputado, a Casa de Leis cumpre com o seu papel de fiscalizar e avalia que o MT Saúde foi umas das grandes conquistas do servidor durante o governo Blairo. “Os usuários não podem ficar sem esse tipo de atendimento”, ratificou.

O presidente da Comissão de Saúde da AL, deputado Wallace Guimarães, também ficou satisfeito com o compromisso firmado pelo secretário de regularizar os pagamentos. “Temos que avaliar também a forma como o plano está sendo gerido. A co-participação seria uma saída”, apontou Guimarães.






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