O crime ocorreu no dia 7 de março deste ano e o réu, que foi detido em flagrante pela polícia, ficou até o mês de julho no Presídio Militar de Santo Antonio de Leverger, a 35 quilômetros da capital, quando conseguiu a liberdade provisória. A Justiça entendeu que o furto não ocorreu de maneira violenta e sob ameaça e, por isso, concedeu o habeas corpus.
Conforme a denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual (MPE), o rapaz, que encontrava-se desempregado, tentou roubar os objetos, mas foi impedido pelos seguranças do estabelecimento localizado no bairro Jardim Petrópolis, na capital. Ele estava com uma mochila, o que já chamou a atenção e na saída os funcionários pediram para vê-la, quando encontraram as pranchas, avaliadas em R$ 198, no total.
O acusado então saiu correndo com a mochila e pediu aos seguranças que não chamassem a polícia, mas foi perseguido pelos funcionários e preso logo em seguida por dois policiais militares, acionados pelo gerente da loja.
Durante depoimento, o acusado alegou que tinha usado droga a noite toda e fazia dois dias que não dormia. Ele relatou que a intenção era furtar os produtos para pagar dívidas em bocas de fumo. Porém, disse que daquele dia em diante não usou mais droga nem mesmo depois que deixou a prisão.
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