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Politica MT
Segunda - 07 de Outubro de 2013 às 16:41

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A definição do novo secretário de Educação deve ocorrer em conjunto com o governador Silval Barbosa (PMDB), é o que afirmou o deputado estadual Alexandre César, cujo partido, o PT é o responsável pela pasta. Com isto, deve ser agendado encontro com Silval para que seja realizada uma análise do atual momento, tendo em vista a greve dos professores há quase 60 dias, e assim, estudar qual é o melhor nome para substituir Ságuas Moraes, que assume nesta segunda-feira (7) cadeira na Câmara Federal.

Sem citar todas as possibilidades do PT para comandar a Secretaria de Educação (Seduc), Alexandre César, reconheceu que o nome do presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE), Aguinaldo Garrido, foi colocado por colegas de partido, e é um dos que está em discussão, assim como o da adjunta da pasta, Rosa Neide, entre outros nomes que estariam sendo discutidos, mas que o deputado não quis anunciar.

Contudo, a definição para o nome deve acontecer em conjunto ao governador. Alexandre ressalta que o PT tem realizado diversas conversas internas no decorrer das últimas semanas, quando o deputado federal Homero Pereira (PSD) anunciou sua aposentadoria, e imediatamente, Ságuas Moraes confirmou que assumiria a vaga, já que é o primeiro suplente.

“Já apresentamos requerimento para agendar uma data com o governador Silval Barbosa, mas a decisão não será exclusiva do PT, será uma definição em conjunto com o governador”, afirmou Alexandre.

No entanto, não haveria previsão para nomear efetivamente o substituto de Ságuas. Questionado se o novo secretário seria anunciado ainda nesta semana, Alexandre César afirma que o processo não será atropelado, mesmo com a crise vivenciada na educação com a greve dos professores. “Pode colocar um adjunto enquanto definimos quem será efetivado”, explicou.

Em greve há quase 60 dias, os professores recusaram proposta do governo que previa dobrar o salário da classe no período de 10 anos, a partir de 2014, mas, a proposta foi rejeitada, pois, os professores almejam reajuste já em 2013. Com o embate, o governo cortou o ponto dos professores, e os mesmos afirmam que não irão retornar às aulas.





Fonte: A Gazeta

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