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Galindo recorre a deputados para tentar salvar o PAC 2
O prefeito de Cuiabá, Chico Galindo (PTB), recorreu à Assembleia Legislativa para que a Capital possa ser contemplada com os recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. O prefeito atribui culpa à Superintendência da Caixa Econômica Federal (CEF) em Mato Grosso caso a capital não consiga liberação entrar no PAC 2. O prazo para a a prefeitura enviar documentos à CEF expirou ontem.
Ontem, Galindo esteve na Assembleia para pedir ajuda aos deputados estaduais na liberação dos projetos. Conforme o prefeito há um boicote à prefeitura, pois falta “boa vontade” para a liberação dos projetos.
A reunião do prefeito com os deputados foi a portas fechadas, embora o deputado Emanuel Pinheiro (PR) tenha sugerido que o prefeito usasse a tribuna publicamente para falar com todos. O superintendente da Caixa, Carlos Roberto Pereira, foi procurado para falar sobre o assunto, mas, conforme a assessoria da Caixa, ele não está em Cuiabá, mas em viagem pelo interior.
Na reunião, o prefeito disse que a prefeitura está sofrendo perseguição da Caixa por causa do projeto de concessão de Sanecap. Os recursos do PAC 2 são destinados a obras de saneamento básico, habitação, entre outros. No começo deste mês, na iminência da concessão da Sanecap à iniciativa privada, o Ministério das Cidades determinou que a Caixa Econômica suspendesse os repasses do Programa Federal.
Conforme o deputado Guilherme Maluf (PSDB), os deputados tentariam chamar o superintendente ainda ontem até a Assembleia para uma reunião e na presença de Galindo. Porém, como o superintendente estava viajando, não houve esse encontro.
No entanto, Galindo afirma que conseguiu uma carta do Ministério das Cidades autorizando a continuidade do processo e que, no caso da concessão, a empresa vencedora e apta a explorar os serviços de água e esgotamento da cidade podem fazer o financiamento desse dinheiro destinado a melhorias dos serviços na capital.
Conforme o prefeito, praticamente todas as exigências feitas pela Caixa foram atendidas, mas mesmo assim os projetos não foram aprovados. A exceção foi a exigência de desapropriação para os terrenos onde serão construídas novas estações de tratamento. Segundo o prefeito, foi publicado o decreto que declara de utilidade pública essas áreas, mas não houve tempo de fazer a aquisição. “Estou extremamente crítico com a Caixa de Cuiabá, não vejo boa vontade dos técnicos. O superintendente chegou há 20 dias e seria precipitado falar dele, mas dos técnicos afirmo que não vejo boa vontade”, disse Galindo.
Ontem, Galindo esteve na Assembleia para pedir ajuda aos deputados estaduais na liberação dos projetos. Conforme o prefeito há um boicote à prefeitura, pois falta “boa vontade” para a liberação dos projetos.
A reunião do prefeito com os deputados foi a portas fechadas, embora o deputado Emanuel Pinheiro (PR) tenha sugerido que o prefeito usasse a tribuna publicamente para falar com todos. O superintendente da Caixa, Carlos Roberto Pereira, foi procurado para falar sobre o assunto, mas, conforme a assessoria da Caixa, ele não está em Cuiabá, mas em viagem pelo interior.
Na reunião, o prefeito disse que a prefeitura está sofrendo perseguição da Caixa por causa do projeto de concessão de Sanecap. Os recursos do PAC 2 são destinados a obras de saneamento básico, habitação, entre outros. No começo deste mês, na iminência da concessão da Sanecap à iniciativa privada, o Ministério das Cidades determinou que a Caixa Econômica suspendesse os repasses do Programa Federal.
Conforme o deputado Guilherme Maluf (PSDB), os deputados tentariam chamar o superintendente ainda ontem até a Assembleia para uma reunião e na presença de Galindo. Porém, como o superintendente estava viajando, não houve esse encontro.
No entanto, Galindo afirma que conseguiu uma carta do Ministério das Cidades autorizando a continuidade do processo e que, no caso da concessão, a empresa vencedora e apta a explorar os serviços de água e esgotamento da cidade podem fazer o financiamento desse dinheiro destinado a melhorias dos serviços na capital.
Conforme o prefeito, praticamente todas as exigências feitas pela Caixa foram atendidas, mas mesmo assim os projetos não foram aprovados. A exceção foi a exigência de desapropriação para os terrenos onde serão construídas novas estações de tratamento. Segundo o prefeito, foi publicado o decreto que declara de utilidade pública essas áreas, mas não houve tempo de fazer a aquisição. “Estou extremamente crítico com a Caixa de Cuiabá, não vejo boa vontade dos técnicos. O superintendente chegou há 20 dias e seria precipitado falar dele, mas dos técnicos afirmo que não vejo boa vontade”, disse Galindo.
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/77595/visualizar/
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