Repórter News - reporternews.com.br
Acerto de droga ligado às mortes de 2 travestis
Fim do mistério. A execução de dois travestis ocorridos entre maio e junho deste ano na região da Grande Morada da Serra está ligada somente ao tráfico de drogas. Eles foram mortos por Cleberson Rodrigues Marques e Silva, de 23 anos, que teve a ajuda de mais três adolescentes, sendo um deles um traficante do CPA I.
Na ocasião, foram assassinados Alisson Otávio Carvalho da Cruz, o “Alicinha”, de 20 anos, executado no dia 29 de maio. Ele foi asfixiado com uma corda, arrastado por dezenas de metros e jogado num córrego. Dias depois, foi a vez do travesti Maildo dos Santos Silva, de 25 anos, conhecido como “Maria do Bairro”, morto a pancadas.
Segundo a delegada Anaíde Barros, o crime foi motivado por tráfico de drogas. As investigações apontam que Alisson devia cerca de R$ 500 em entorpecente para o garoto traficante. Este descobriu que seu cliente, além de lhe dar um “banho” – comprar e não pagar a pasta-base de cocaína – estava adquirindo drogas de um traficante rival.
“A partir daí, os quatro envolvidos mataram o Alicinha. O outro travesti entra no caso porque teria testemunhado o crime e estaria fazendo chantagem ao adolescente exigindo o pagamento em drogas”, informou a delegada.
Com o esclarecimento dos dois homicídios, Anaíde Barros descartou a hipótese de homofobia. Ela adiantou que o depoimento de Cleberson foi acompanhado de pessoas ligadas ao movimento contra práticas homofóbicas, que entenderam se tratar de dois assassinatos ligados ao tráfico de drogas.
Durante as investigações, os meios cruéis utilizados pelos criminosos chamaram a atenção dos policiais. Maildo foi executado com pedras ou paus usados para achatar a cabeça da vítima. O cadáver foi arrastado até os fundos da Lagoa Encantada.
O outro travesti foi asfixiado com uma corda e arrastado por dezenas de metros, até ser jogado num córrego. Ele morava no bairro Doutor Fábio e a família confirmou que Alisson era viciado em entorpecentes. A mãe chegou a admitir que havia perdido o filho para o mundo das drogas. (AR)
Na ocasião, foram assassinados Alisson Otávio Carvalho da Cruz, o “Alicinha”, de 20 anos, executado no dia 29 de maio. Ele foi asfixiado com uma corda, arrastado por dezenas de metros e jogado num córrego. Dias depois, foi a vez do travesti Maildo dos Santos Silva, de 25 anos, conhecido como “Maria do Bairro”, morto a pancadas.
Segundo a delegada Anaíde Barros, o crime foi motivado por tráfico de drogas. As investigações apontam que Alisson devia cerca de R$ 500 em entorpecente para o garoto traficante. Este descobriu que seu cliente, além de lhe dar um “banho” – comprar e não pagar a pasta-base de cocaína – estava adquirindo drogas de um traficante rival.
“A partir daí, os quatro envolvidos mataram o Alicinha. O outro travesti entra no caso porque teria testemunhado o crime e estaria fazendo chantagem ao adolescente exigindo o pagamento em drogas”, informou a delegada.
Com o esclarecimento dos dois homicídios, Anaíde Barros descartou a hipótese de homofobia. Ela adiantou que o depoimento de Cleberson foi acompanhado de pessoas ligadas ao movimento contra práticas homofóbicas, que entenderam se tratar de dois assassinatos ligados ao tráfico de drogas.
Durante as investigações, os meios cruéis utilizados pelos criminosos chamaram a atenção dos policiais. Maildo foi executado com pedras ou paus usados para achatar a cabeça da vítima. O cadáver foi arrastado até os fundos da Lagoa Encantada.
O outro travesti foi asfixiado com uma corda e arrastado por dezenas de metros, até ser jogado num córrego. Ele morava no bairro Doutor Fábio e a família confirmou que Alisson era viciado em entorpecentes. A mãe chegou a admitir que havia perdido o filho para o mundo das drogas. (AR)
Fonte:
Do DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/77740/visualizar/
Comentários