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Sindicato dos Bancários reforça preocupação com a insegurança
O Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB) voltou a demonstrar preocupação ontem à tarde, com a ação na Galeria Itália. Nos últimos meses, o sindicato tem denunciado a falta de segurança tanto para funcionários quanto clientes bancários.
Em nota, a diretoria informou que, após o crime, entrou em contato com bancários que trabalham nas agências da galeria. A informação é de que o clima é de insegurança e medo.
Para o Sindicato, esta ação só explicita que o investimento em segurança bancária é mais do que urgente.
O presidente do SEEB, Arilson da Silva, lamentou as mortes e destacou que as pessoas estão cada vez mais reféns destes tipos de ações.
“Está mais do que claro que os bancos devem investir em mais contratações para atender a população. Eles espalham caixas-eletrônicos com a justificativa de dar mais comodidade, mas não oferecem nenhuma segurança”, afirmou. “As pessoas estão correndo risco ao dividir espaço com os caixas. Vamos manter nossa reivindicação por mais segurança bancária”.
Os dados do SEEB explicitam o quanto os bandidos estão encontrando facilidade para arrombar caixas-eletrônicos. São mais de 60 caixas que sofreram ataques com dinamites, maçaricos e outros artefatos.
Apenas na semana passada ações criminosas ocorreram com frequência contra terminais do banco Santander. Foram três ofensivas em oito dias. A última aconteceu dentro de uma agência bancária no Distrito Industrial, com uso de explosivos.
Por conta da explosão dos caixas-eletrônicos, a agência manteve-se fechada, já que os trabalhadores demonstraram apreensão para voltar às atividades. O próprio Sindicato orientou aos funcionários exigirem da instituição mais medidas de segurança.
Na semana anterior, a ação aconteceu contra uma agência do Banco do Brasil na avenida Prainha, também com uso de explosivos.
Na última sexta-feira, a Segurança Pública do Estado anunciou que, junto com o Exército, vai investigar a origem dos explosivos que estão sendo utilizados em arrombamentos.
Em nota, a diretoria informou que, após o crime, entrou em contato com bancários que trabalham nas agências da galeria. A informação é de que o clima é de insegurança e medo.
Para o Sindicato, esta ação só explicita que o investimento em segurança bancária é mais do que urgente.
O presidente do SEEB, Arilson da Silva, lamentou as mortes e destacou que as pessoas estão cada vez mais reféns destes tipos de ações.
“Está mais do que claro que os bancos devem investir em mais contratações para atender a população. Eles espalham caixas-eletrônicos com a justificativa de dar mais comodidade, mas não oferecem nenhuma segurança”, afirmou. “As pessoas estão correndo risco ao dividir espaço com os caixas. Vamos manter nossa reivindicação por mais segurança bancária”.
Os dados do SEEB explicitam o quanto os bandidos estão encontrando facilidade para arrombar caixas-eletrônicos. São mais de 60 caixas que sofreram ataques com dinamites, maçaricos e outros artefatos.
Apenas na semana passada ações criminosas ocorreram com frequência contra terminais do banco Santander. Foram três ofensivas em oito dias. A última aconteceu dentro de uma agência bancária no Distrito Industrial, com uso de explosivos.
Por conta da explosão dos caixas-eletrônicos, a agência manteve-se fechada, já que os trabalhadores demonstraram apreensão para voltar às atividades. O próprio Sindicato orientou aos funcionários exigirem da instituição mais medidas de segurança.
Na semana anterior, a ação aconteceu contra uma agência do Banco do Brasil na avenida Prainha, também com uso de explosivos.
Na última sexta-feira, a Segurança Pública do Estado anunciou que, junto com o Exército, vai investigar a origem dos explosivos que estão sendo utilizados em arrombamentos.
Fonte:
Do DC com assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/77904/visualizar/
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