Após a descoberta dos policiais, por meio de dados pessoais do foragido, eles o atraíram para a sede da Secretaria de Segurança Pública (Sesp), onde funciona o Ciodes. O homem pretendia trabalhar no cargo de atendimento e se dispôs a fazer uma entrevista de emprego.
O major Nilson, da Polícia Militar, explicou que os policiais agiram com cautela. "Nós temos critérios muito rigorosos para que as pessoas entrem no Ciodes, fazemos uma investigação social antes da contratação", disse.
Os policiais deixaram que o teste padrão, obrigatório a todas as pessoas que desejam trabalhar no Ciodes, fosse aplicado, para que o criminoso fosse preso no momento em que estivesse fazendo. "Foi pura ousadia dele, muita sensação de impunidade que ele tinha para ter a coragem de fazer um teste em um órgão de segurança", completou o major Nilson.
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