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Terça - 23 de Agosto de 2011 às 14:34
Por: Vinícius Tavares

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Secom/MT

O senador Blairo Maggi (PR/MT) fez um apelo ao general Jorge Ernesto Pito Fraxe, indicado para assumir a direção geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Trnasportes (Dnit), para que o órgão nao deixe Mato Grosso em segundo plano na execução de obras consideradas prioritárias.

Maggi ressaltou a importância da produção agropecuária do Estado e disse que o crescimento econômico de Mato Grosso depende da continuação das obras de infraestrutura rodoviária. O senador citou a BR 163, entre Cuiabá e Santarém, como obra prioritária para o desenvolvimento da região médio norte do Estado.

"Não deixe Mato Grosso em segundo plano. Se tem uma região que cresce acima da média nacional e que dê suporte ao crescimento do país é a região centro-oeste. O excesso positivo na balança comercial aconteceu com a ocupação da região centro-oeste. Todas as rodovias são importantes, mas igual a esta eu desconheço", afirmou.

Durante sabatina dos diretores indicados pelo Poder Executivo para ocupar a direção geral e a secretaria executiva do Dnit, realizada no Senado nesta terça-feira, Blairo disse que o cinturão de produção ao redor dos municípios de Sinop, Sorriso e Lucas do Rio Verde espera ser "brindada" com os mais de mil quilômetros da rodovia Cuiabá/Santarém.

"A população tem esperança na conclusão desta obra. Nunca houve um único projeto de execução desta obra. Essa estrada é vital para o desenvolvimento e já foi considerada prioridade pela presidente Dilma Rousseff, assim como a rodovia BR 242", observou.

Ao reiterar o pedido para que o Dnit de atenção a Mato Grosso, o parlamentar mandou um recado ao novo diretor do Dnit. "O novo diretor geral pode contar com o apoio dos senadores para fiscalizar a ajudar na liberação dos recursos para a conclusão das obras", alertou.

A respeito da polêmica envolvendo o uso de sucessivos termos aditivos para complementar projetos, Blairo Maggi minimizou os problemas dizendo que poucas obras são o espelho exato dos projetos anteriormente elaborados. "Eu como empresário já fiz pontes, estradas e portos e nunca consegui terminar nada que fosse igual ao projeto. Basta ver como se faz a reforma de uma casa", exemplificou.






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