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Quinta - 04 de Agosto de 2011 às 14:37

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Secom MT
O governador Silval Barbosa, que nega falta de diálogo com categorias paralisadas
O governador Silval Barbosa, que nega falta de diálogo com categorias paralisadas

O governador Silval Barbosa (PMDB) negou, há pouco, que falte diálogo entre o Executivo e as quatro categorias em greve no Estado. Ele reiterou que, desde outubro passado, vem mantendo negociações com as categorias e que já avançou até o limite do possível. "Não há radicalismo de nossa parte", disse.

"Nunca me neguei a dialogar. O governo é uma equipe e, quando eu nomeio um secretário, dou a ele uma procuração para falar pelo governador. Então, desde outubro nos estamos discutindo com as categorias, inclusive junto com a Assembleia Legislativa, pois toda discussão tem um deputado representando. Então, em momento algum nos negamos discutir", afirmou.

Silva Barbosa, que enfrenta problemas de insatisfação com deputados estaduais, por conta da greve, reafirmou que não aceita a paralisação. Mas negou problemas institucionais. "Não acredito em rompimento de relações com a Assembleia Legislativa ou com o presidente José Riva", disse.

"Agora, resolveram entrar em greve e, com as categorias paradas é difícil discutir, principalmente quando está decretada a ilegalidade. Se voltarem a trabalhar a minha equipe volta a discutir o que é possível", completou.

Ele justificou que o Executivo avançou até onde pôde em relação a reajustes. "Nós fomos praticamente até os limites do que é possível... Eu não posso ser irresponsável de comprometer o equilíbrio fiscal do Estado", reiterou.

Apesar da pressão, ele manteve o posicionamento de não dialogar enqu
anto houver greve. "Não é radicalismo, em hipótese alguma, sempre fui do diálogo. E é o que eu fiz de outubro até agora, com todas as categorias. E olha que nos alteramos nossa proposta várias vezes, cedemos , fomos ao limite, sempre dialogando", afirmou.

O governador disse ainda que é "um equívoco" afirmar que não há diálogo. "Erra quem diz isso, porque sempre dialogamos no extremo", acentuou.






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