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Protesto atrai poucos tucanos
Militantes do PSDB lavaram a calçada da superintendência do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), em Mato Grosso, para protestar contra as denúncias de corrupção no Ministério dos Transportes e órgãos ligados. O escândalo envolve o diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, já afastado do cargo. Apesar do barulho, apenas 15 militantes tucanos participaram da manifestação.
A manifestação foi organizada pelos membros da juventude do PSDB, que esperavam cerca de 30 pessoas lavando a calçada. “A nossa mobilização maior é nas mídias socais na internet, onde temos conseguido grande repercussão e vemos a indignação a respeito dessas denúncias de corrupção”, disse o presidente da Juventude Tucana, Waldemir Colman.
Entre os manifestantes estavam os vereadores pelo PSDB cuiabano Roosevelt Coelho e Tiago Nunes. O fato de um representante de Mato Grosso estar envolvido nas denúncias, para Rooselvelt Coelho, é um fato a mais para se protestar e pedir providência das autoridades. “Precisamos com urgência dar um basta. Vamos lavar essa imoralidade. Nós, de Mato Grosso, temos que cobrar postura idônea de nossos representantes”, disse o vereador Roosevelt.
Nos gritos de protesto dos manifestantes, a constante reclamação de Pagot. “Queremos punição para quem ‘pagot’ propina e mensalão”, bradava o pequeno grupo, numa espécie de trocadilho ao nome do diretor afastado do Dnit.
O superintendente do Dnit em Mato Grosso, Nilton de Brito, não criticou o ato promovido pelos militantes do PSDB. Segundo ele, todo cidadão tem o direito de fazer manifestações. No entanto, num contexto geral sobre o caso de corrupção no órgão, o superintendente disse que há interesses políticos por trás das coisas. “Tem muita gente interessada no cargo de Pagot”, disse o superintendente.
Ele ainda considerou que Mato Grosso pode ser prejudicado por causa do “excesso de exposição e prejulgamentos”. Como está num cargo de confiança, assim que um novo diretor-geral for nomeado ele colocará o cargo à disposição.
Em consequência dos escândalos, o ministério dos transportes determinou a suspensão das licitações de obras em todo o Brasil por 30 dias. Em Mato Grosso, sete obras foram afetadas, que somam R$ 100 milhões. A maior parte dessas licitações era para a reforma de rodovias. (ARF).
A manifestação foi organizada pelos membros da juventude do PSDB, que esperavam cerca de 30 pessoas lavando a calçada. “A nossa mobilização maior é nas mídias socais na internet, onde temos conseguido grande repercussão e vemos a indignação a respeito dessas denúncias de corrupção”, disse o presidente da Juventude Tucana, Waldemir Colman.
Entre os manifestantes estavam os vereadores pelo PSDB cuiabano Roosevelt Coelho e Tiago Nunes. O fato de um representante de Mato Grosso estar envolvido nas denúncias, para Rooselvelt Coelho, é um fato a mais para se protestar e pedir providência das autoridades. “Precisamos com urgência dar um basta. Vamos lavar essa imoralidade. Nós, de Mato Grosso, temos que cobrar postura idônea de nossos representantes”, disse o vereador Roosevelt.
Nos gritos de protesto dos manifestantes, a constante reclamação de Pagot. “Queremos punição para quem ‘pagot’ propina e mensalão”, bradava o pequeno grupo, numa espécie de trocadilho ao nome do diretor afastado do Dnit.
O superintendente do Dnit em Mato Grosso, Nilton de Brito, não criticou o ato promovido pelos militantes do PSDB. Segundo ele, todo cidadão tem o direito de fazer manifestações. No entanto, num contexto geral sobre o caso de corrupção no órgão, o superintendente disse que há interesses políticos por trás das coisas. “Tem muita gente interessada no cargo de Pagot”, disse o superintendente.
Ele ainda considerou que Mato Grosso pode ser prejudicado por causa do “excesso de exposição e prejulgamentos”. Como está num cargo de confiança, assim que um novo diretor-geral for nomeado ele colocará o cargo à disposição.
Em consequência dos escândalos, o ministério dos transportes determinou a suspensão das licitações de obras em todo o Brasil por 30 dias. Em Mato Grosso, sete obras foram afetadas, que somam R$ 100 milhões. A maior parte dessas licitações era para a reforma de rodovias. (ARF).
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/84007/visualizar/
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