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Cidades/Geral
Quinta - 23 de Junho de 2011 às 13:03
Por: KATIANA PEREIRA

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KATIANA PEREIRA
Houve um início de rebelião e os militares tiveram que disparar tiros de contenção
Houve um início de rebelião e os militares tiveram que disparar tiros de contenção

A direção da Penitenciária Central do Estado, localizada no bairro Pascoal Ramos em Cuiabá, pediu demissão coletiva na noite de quarta-feira (22). A justificativa é que parte das reivindicações da categoria não foram atendidas pela Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh).

A Secretaria de Segurança Pública do Estado informou que foram nomeados diretores interinos até que a situação no complexo penitenciário seja normalizada.

Desde o início da manhã de quinta-feira (23) a unidade prisional passa por uma revista, realizada pela Rotam. Houve um início de rebelião e os militares tiveram que disparar tiros de contenção.

Os mais de 2.100 presidiários protestavam contra a proibição das visitas familiares e privação do banho de sol. As duas atividades estão proibidas desde a segunda-feira (20), quando um agente prisional e um preso foram mortos em um motim.

O secretário adjunto de Direitos Humanos, Genilto Nogueira, disse que algumas reivindicações dos agentes foram atendidas, como aumentar o efetivo policiais militares. De acordo com o secretário adjunto as reivindicações dos presos serão atendidas quando possível.

O presidente do sindicato dos agente prisionais, João Batista Pereira de Souza, fez questão de dizer que a paralisação já encerrada em nenhum momento teve motivação salarial, segundo o sindicalista a reivindicação é por mais segurança e melhores condições de trabalho.






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