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Câmara de Cuiabá considera governo do Estado em melhor condição de gerir Pronto Socorro
A transferência da gestão do Pronto Socorro Municipal para o governo de Mato Grosso, através da Secretaria de Estado de Saúde, foi uma decisão acertada, demonstrando que os administradores pensaram, primeiro, na população e não em dividendos políticos. A avaliação partiu da Mesa Diretora da Câmara de Cuiabá, manifestada pelo presidente, vereador Júlio César Pinheiro (PTB), ao citar que sempre cobrou do Estado que assumisse sua parcela de responsabilidade no Pronto Socorro Municipal.
Júlio Pinheiro afirma que o prefeito Francisco Bello Filho (PTB) e o governador silval Barbosa, ao consumar esse ato, deram um exemplo de desprendimento e responsabilidade administrativa. Galindo, porque reconheceu que, sob gestão estadual, o PSM tem melhor possibilidade de melhorar o atendimento. E, Silval, por ter coragem de assumir o que alguns de seus próprios assessores consideram ‘pepino’ ou ‘abacaxi’.
O presidente da Câmara recordou que, em dezenas de sessões ordinárias, nos últimos meses, os parlamentares municipais manifestaram interesse em ver o Estado como tutor da saúde cuiabana, em especial do Pronto Socorro.
“Além disso, praticamente metade dos pacientes de média e alto complexidade atendidos, são de outros municípios, estados e até países. Nada mais justo do que o Estado se responsabilizar”, afirma Júlio Pinheiro.
Júlio Pinheiro afirma que o prefeito Francisco Bello Filho (PTB) e o governador silval Barbosa, ao consumar esse ato, deram um exemplo de desprendimento e responsabilidade administrativa. Galindo, porque reconheceu que, sob gestão estadual, o PSM tem melhor possibilidade de melhorar o atendimento. E, Silval, por ter coragem de assumir o que alguns de seus próprios assessores consideram ‘pepino’ ou ‘abacaxi’.
O presidente da Câmara recordou que, em dezenas de sessões ordinárias, nos últimos meses, os parlamentares municipais manifestaram interesse em ver o Estado como tutor da saúde cuiabana, em especial do Pronto Socorro.
“Além disso, praticamente metade dos pacientes de média e alto complexidade atendidos, são de outros municípios, estados e até países. Nada mais justo do que o Estado se responsabilizar”, afirma Júlio Pinheiro.
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