Artigos Opinião
Sobre nossas ruas e estádio
Leio dias atrás no site G1 da Globo que Cuiabá é a cidade onde mais tem ruas com os número um e dois. Imediatamente, lembrei-me da conversa que tive com um amigo de infância que à época detinha um mandato de vereador, sugerindo a ele que aproveitasse o cargo e homenageasse muitos cuiabanos e também não-cuiabanos que escreveram nossa história, nas ruas dos bairros da cidade em detrimento da numeração.
Crise econômica e redução de impostos
Minha primeira viagem aos Estados Unidos da América causou-me um choque "cultural". Fui a trabalho, por causa do lançamento do primeiro satélite brasileiro em 1992. O grande choque aconteceu em minha primeira compra. Causou-me espécie saber que o produto que custava US$ 100 foi-me cobrado US$ 108. Descobri que o imposto era cobrado no momento do pagamento e era de somente 8%.
Cidadania e Passividade...
Cidadania, assunto de culto, coisa semelhante à liturgia. E para que lado pende a sua balança: proclamação ou exercício? Os seus livros de contabilidade convivem, à semelhança de outros entes, com passivos e ativos. Déficits e superávits são questões consignadas pela existência. O balanço da alma registra...
O presente, o passado e o futuro
O ladrão devolveu à vitima parte do dinheiro roubado e ainda deixou um bilhete com o pedido de desculpas e conselhos de segurança. A cena surpreendeu os policiais de Tatuí, distante 142 km de São Paulo, e ganhou as páginas do noticiário onde, coincidentemente, também são citados casos de moradores da cidade grande que, diante das dificuldades, optam por morar nas pequenas e medias localidades do entorno, mesmo tendo de viajar todos os dias para ir ao trabalho.
O que eles vão dizer?
O grande jornalista Fábio Panunzzio afirmou peremptoriamente: “advogados que atuam em Cuiabá dizem que o mercado negro de venda de sentenças nunca esteve tão ativo. Intermediários dos juízes aposentados atuam desbragadamente em casos que envolvem grandes somas”. Surgem duas hipóteses: ou está certo e os cidadãos sucumbem à desonestidade sistêmica; ou está errado e quem sofre é o próprio Poder Judiciário de Mato Grosso, assim como os advogados citados indistintamente.
O Seduzir e o Convencer
Já se sabe quais os candidatos que disputarão a prefeitura da Capital mato-grossense. Nem mesmo as especulações a respeito servem-lhes de escudos. Ao contrário. Deixam o cenário dos postulantes mais transparentes. As convenções apenas vão ratificar os nomes que se têm como certos. Pois elas refletem as vontades dos coronéis, que foram expressas antecipadamente. Nenhuma surpresa. Tudo nos conformes. Inclusive na campanha vindoura, que deverá ser norteada por ataques pessoais e pela ausência de propostas.
A OAB não deve prestar contas ao advogado?!
Advogadas e advogados, minha inscrição na Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso é a de número 9271, e estou quite com todas as minhas obrigações com a entidade. Assim como todos, estudei por cinco anos, passei no exame da ordem, e faço parte da advocacia brasileira.
Fique rico, Bastos!
Não me surpreende a crítica de leigos ao advogado Márcio Thomaz Bastos, porque a repulsa na defesa de um criminoso é histórica.
Consumismo e o Meio Ambiente (2)
O crescimento econômico, geralmente mensurado atraés do aumento do PIB de cada país e do mundo em conjunto exerce uma enorme pressão sobre os recursos naturais, onde podemos destacar o solo representado pela expansão das áreas agricultáveis (agricultura e pecuária) e também o desmatamento para a produção de madeira; o sub-solo de onde são extraidos diversos minerais também necessários `a fabricação de diversos produtos; os mananciais representados pelas bacias hidrográficas, os lagos, lagoas, mares e oceanos que também são utilizados para o consumo de água doméstica, industrial, commercial , irrigação e o sistema produtivo em geral, além de produção de alimentos e energia.
Da verdade dos fatos à Comissão da Verdade
Pouco se sabe sobre as violações aos direitos e deveres durante o regime militar no Brasil, de 1964 a 1985. Algumas tentativas de "encurralar", "envergonhar" e "escancarar" os fatos do período pelo jornalista Elio Gaspari contrastam com o silêncio que ainda se mantém oficialmente sobre os nomes daqueles que sofreram perseguições, torturas e desaparições.