Publicado em Quinta - 07 de Julho de 2011 | por Petrônio Souza Gonçalves

Um governo sem rosto

O governo Dilma é mesmo um governo de mulher: todo mês sangra. Submisso, não tem uma identidade própria, uma cara. É um governo que quer preservar a família, o patrimônio, os privilégios. Velho, cansado e viciado, Dilma tenta administrar a casa de um ex-marido, com vários amantes. Por isso, renuncia às próprias certezas, os sonhos, para cumprir a triste tarefa de mãe zelosa, enquanto os filhos fazem estripulias, tendo a certeza da complacência do pai ausente.
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O Agir Democraticamente

Publicado em Quarta - 06 de Julho de 2011 | por Lourembergue Alves

 A denúncia é grave. Desta feita, a presidente não titubeou. Agiu rápido. Antes que a ferida se tornasse maior. Bem mais do que a deixada pelo caso Palocci. Pois, agora, a sua administração se vê como alvo. Não o patrimônio pessoal de um de seus assessores diretos. Ainda que a propina cobrada, segundo o noticiário nacional, escoava para bolsos de terceiros, tendo um dos partidos da base como elo. 
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O ídolo Dante

Publicado em Quarta - 06 de Julho de 2011 | por Nilson Leitão

Completam-se hoje cinco anos desde a morte do maior líder que Mato Grosso já teve, Dante Martins de Oliveira. Liderança é algo que algumas pessoas até podem conquistar com o tempo, mas Dante já nasceu com ela.
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As barraquinhas da greve, os ausentes e o Governo

Publicado em Terça - 05 de Julho de 2011 | por Ubiratan Braga

Restabelecendo minhas interpretações posso afirmar que de janeiro de 2007 a dezembro de 2011, a projeção da tabela salarial dos profissionais da educação de Mato Grosso evoluiu 46,705%. Isso mesmo. Os números não mentem.
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De lágrimas

Publicado em Segunda - 04 de Julho de 2011 | por Eduardo Gomes

Carneiro morre ajoelhado chorando em silêncio. No reino animal a vida é a peça da cadeia alimentar. Para o homem, em sua individualidade e, para o Estado, é algo vulgar, como se viu na escravatura brasileira, nos campos de concentração nazista e se vê nas limpezas étnicas corriqueiras nos continentes africano e asiático, mas que também aflora na dita civilizada Europa.
 
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Uma Carta Reveladora

Publicado em Segunda - 04 de Julho de 2011 | por Lourembergue Alves

A despeito de todo o avanço da tecnologia e das formas de comunicação, a carta – ainda hoje – é utilizada. Foi, nas épocas sem a Internet e sem o celular, bem mais do que é nos dias atuais. O tempo, agora, é outro. Muitíssimo diferente do pretérito.
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Melhoria dos serviços públicos

Publicado em Segunda - 04 de Julho de 2011 | por Pedro Cardoso da Costa

Em princípio deve ser destacado que a má prestação de serviço beneficia a alguns. Em todas as áreas a prestação sempre foi ruim e continua de mal a pior. Por muito tempo, especialmente no governo de Fernando Henrique Cardoso, o argumento principal seria que o Estado se envolvia em todo tipo de serviço e por isso a qualidade era ruim. Esse argumento serviu de base para a privatização geral e irrestrita, muitas delas sob fortes suspeitas de fraude, mas nada mudou na prestação dos serviços públicos.
 
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Fim de Um Tipo de Casamento

Publicado em Domingo - 03 de Julho de 2011 | por Lourembergue Alves

“Fim das coligações para as proporcionais”. “Decisão sábia”, dizem alguns analistas, porém ainda pela metade - deve-se acrescentar tanto a esta como aquela frase. Não porque resta a PEC 40/2011, que dá por encerrada esse tipo de casamento político-eleitoral, a aprovação dos congressistas. Mas porque falta o mecanismo capaz de reduzir a desproporção dos resultados eleitorais.
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Estado do Araguaia: Territorialização de Um Povo

Publicado em Domingo - 03 de Julho de 2011 | por José Roberto Lopes

Proponho a retomada das discussões sobre a divisão territorial de Mato Grosso, com a proposta da criação do Estado do Araguaia, um sentimento regional de pertencimento coletivo inegável, polêmico, porém, inevitável.
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Melhoria dos serviços públicos

Publicado em Domingo - 03 de Julho de 2011 | por Pedro Cardoso da Costa

Em princípio deve ser destacado que a má prestação de serviço beneficia a alguns. Em todas as áreas a prestação sempre foi ruim e continua de mal a pior. Por muito tempo, especialmente no governo de Fernando Henrique Cardoso, o argumento principal seria que o Estado se envolvia em todo tipo de serviço e por isso a qualidade era ruim. Esse argumento serviu de base para a privatização geral e irrestrita, muitas delas sob fortes suspeitas de fraude, mas nada mudou na prestação dos serviços públicos.
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