Artigos Opinião
Por que as empresas devem investir nos colaboradores?
Voltando um pouco no assunto desligamento e/ou substituição, outro ponto que quero deixar bem claro é que nas empresas modernas o sentido é totalmente o oposto, há sim a necessidade de manter os profissionais no quadro de colaboradores e atrair cada vez mais talentos externos. Gosto da frase: “Quem está dentro não quer sair e quem está fora quer entrar”, um mundo perfeito para empresas que buscam sucesso.
Impacto da endometriose na qualidade de vida
Por se tratar de uma doença crônica e dolorosa, é inegável o comprometimento da qualidade de vida das mulheres acometidas. A dor pélvica crônica está associada a redução na produtividade no trabalho, restrição de mobilidade, disfunções sexuais, alterações emocionais e do sono.
Como nascem as doenças?
Na infância se ouve com certa frequência a expressão ‘engole o choro’, como se aquele choro não fosse justificado. Quando adultos replicamos essa atitude com comentários do tipo ‘não vi motivo para tanto escândalo’ e assim repetimos ações que inibem diversos tipos de sentimentos e vibrações.
Questionamentos incrédulos
Mas esse não é o foco deste artigo. É só um registro necessário. A questão principal são mesmo os desdobramentos de cerca de 81 cadeias produtivas em Mato Grosso, como sequência da ampliação da agropecuária e da industrialização, do comércio, da área de serviços e da implantação de infraestrutura.
O marco 14 de março
Os estudos foram perseguidos por ela, que dos 11 aos 18 anos exerceu a função de vendedora ambulante juntamente com a mãe e o pai. Passou, então, a se dedicar ao magistério infantil. Se tornou mãe bastante jovem, aos 19 anos, na mesma época que passou a se dedicar para alcançar uma vaga no ensino superior.
Invasões de terras
Notem o grau da nocividade desses líderes da esquerda: um destrói em minutos o que a ciência construiu em anos; o outro, como um miliciano dos morros do Rio de Janeiro, extorque os fazendeiros com a promessa de livrá-los de invasões criminosas do exército do MST.
A política do circo sem pão
Recentemente, o desesperado por atenção deputado federal Nikolas Ferreiras protagonizou, em pleno Dia Internacional das Mulheres, uma das cenas mais deprimentes que eu já vi. Vestiu uma peruca loira a frangalhos e fez um discurso tão duvidoso quanto sua inteligência. Isso é o que acontece quando só se lê um único livro na vida, se é que me entendem.
A solidão dos nossos ideais
O importante é saber usar a energia sempre presente de quer especializar e capacitação da nossa vontade de evolução e saber preparar para competir em alto nível, e com isso, aumentar o nosso poder de luta e estarmos preparados para que os nossos objetivos sejam mais profundos, e mais sérios em tudo que estamos pensando ou fazendo.
Vamos que vamos!
E assim continua o Brasil. Nada de novo no front! Velhos problemas! Velhas tretas e soluções de algibeira. Lembro do período em que os militares mandavam e desmandavam neste Brasil varonil. Davam para população o circo, com a marchinha “Pra frente Brasil, com todos unidos com a mesma emoção”. Hoje a seleção de futebol é apenas uma sombra do passado e o otimismo nos abandonou faz tempo. O pão está escasso e o circo está apresentando em outra freguesia. Enfim, pobremas não nos faltam!
Tributos sobre as apostas
Ocorre que com o rompimento do teto de gastos públicos pelo atual governo, não haveria outra solução senão majorar a carga tributária, tal qual efetivada com a onerosa reoneração dos combustíveis e energia elétrica, que por sua vez, impacta diretamente nos índices de inflação, vindo a onerar todos os consumidores, inclusive os de baixa renda.