Artigos Opinião
Permissividade pode levar ao caos
Triste realidade até para os que se dizem bem instruídos. Seja de qualquer credo, raça ou situação social, pouca gente respeita muita coisa quando se trata de conviver com o transito. Nesse quesito, quase todos querem mesmo é ganhar tempo, como se agindo assim levassem algum tipo de vantagem.
"Dante, presente!
O saudoso "Magrão" investiu sua juventude e energias no sonho desenvolvimentista para a melhoria das condições sociais de nossa gente apostando na busca da criação de infraestrutura do estado com energia e estradas, para preparar MT para o boom econômico que vivemos há 4 décadas.
Assuntos do estado
O governo disse que tentou por três vezes, durante a administração Bolsonaro, essa retomada do Parque e não conseguiu. Será que agora, num governo mais à esquerda que, no geral, quer ver o poder público no controle maior das coisas do país, ele vai conseguir?
Exposição a fontes sonoras no Carnaval
A música alta em excesso dos trios elétricos, baterias de escolas de samba, entre outros, pode comprometer seriamente a audição.Os riscos aumentam tanto para os que curtem a folia quanto para todos os que trabalham nos palcos e trios elétricos, sem falar dos ritmistas das escolas de samba.
Liderança: um alerta às empresas e profissionais do futuro
No mundo moderno, onde mudanças ocorrem com uma velocidade extrema, capacitar-se virou uma obrigação, uma necessidade de sobrevivência. Vivemos em uma era de melhorias contínuas e todos são impactados por um sem-fim de desafios, principalmente os líderes. É necessário que a liderança acorde e faça investimentos periódicos em sua capacitação e qualificação profissional, tanto em assuntos técnicos, como em habilidades pessoais e visão gerencial.
Assuntos do estado
Será que os governos dos estados, que fazem fronteira com a Bolívia, não teriam interesse num acordo nessa direção? Se juntar os quatro estados são doze senadores que poderiam, junto com os governadores, levar o pleito ao governo federal.
O fim da segurança jurídica?
Contudo, a PGFN divulgou em nota que: “Com o advento de precedente do STF em sentido contrário, há uma alteração do suporte jurídico e a decisão (norma jurídica concreta) passa a não ser aplicável aos novos fatos jurídicos dali em diante, por isso não há flexibilização, desconstituição ou relativização. Há, simplesmente, cessação da eficácia da coisa julgada, já que os fatos futuros passam a ser regidos pela norma do precedente”.
Exposição a fontes sonoras no Carnaval
A música alta em excesso dos trios elétricos, baterias de escolas de samba, entre outros, pode comprometer seriamente a audição.Os riscos aumentam tanto para os que curtem a folia quanto para todos os que trabalham nos palcos e trios elétricos, sem falar dos ritmistas das escolas de samba.
Ouça mais
Devemos estar prontos para ouvir. Dizem que Deus nos concedeu duas orelhas e uma boca, cuja intenção é para que escutemos mais e falemos menos. Interessante esse raciocínio popular que não deixa de ter razão.
O fim da segurança jurídica?
A tão repercutida decisão do STF é inteligente do ponto de vista econômico, porque há desequilíbrio concorrencial, pois existem empresas que recolhem a contribuição e outras não, mas do ponto de vista jurídico gerou incertezas, já que o STF não modulou os efeitos, ou seja, não disse a partir de qual data será validada, deixando, assim uma brecha para que a União possa fazer a cobrança de forma retroativa e não somente a partir do dia 08/02.