Artigos Opinião
A oficialização do “bico” policial
O emprego de policiais em folga, férias ou licença-prêmio para trabalhar na fiscalização das cidades, à soldo das Prefeituras, pode amenizar o problema imediato de uma parcela desses servidores públicos que ganham maus salários, mas não é a solução.
Eles voltaram
Eu era diretor da faculdade de Medicina da Unic (Universidade de Cuiabá) quando fui procurado por um grupo de jovens professores daquela Instituição de Ensino Superior.
As desapropriações da Copa
Os investimentos em obras para Copa do Mundo serão na ordem de 7 bilhões de reais. Deste total, cerca de 100 milhões de reais serão destinados ao pagamento dos danos gerados aos afetados em razão das desapropriações.
Ainda os 2 Mato Grossos (3)
Lembro que esta série de artigos nasceu de uma abordagem sobre a pretensão levantada em Mato Grosso do Sul de, eventualmente, trocar o nome do estado, depois de uma gafe de dois atores da novela “Insensato Coração”, da Rede Globo de Televisão. A partir daí abordei em quatro artigos o tema divisão na sua amplitude histórica e na dimensão atual.
Ainda os 2 Mato Grossos (1)
Por força das circunstâncias, acabei profundamente ligado ao processo da divisão de Mato Grosso que resultou na criação de Mato Grosso do Sul. Morava em Brasília e, e através da jornalista Noris Lima, do Jornal de Brasília, recebi um convite do diretor do Departamento de Divulgação do Governo de Mato Grosso, Levy Campanhã, pra trabalhar nessa área no governo. Vim conhecer Cuiabá em julho de 1976 e vi um campo fascinante e muito diferente de Brasília. Aceitei e regressei já contratado em agosto. Lá se vão quase 35 anos. A percepção estava certa. Aqui era e continua sendo um lugar fascinante pra carreiras profissionais e pra se viver.
Reconstrução do Haiti
É inaceitável que ainda existam países que servem de experimento de políticos irresponsáveis e especuladores estrangeiros. O Haiti migrou da condição de mais pobre da América Latina à de terra lançada ao acaso a partir do desastre provocado pelo sismo de 12 de janeiro de 2010.
Teles: Hora de desatar os nós
Merecem aplauso as primeiras manifestações do novo governo sobre o setor de telecomunicações, levadas a público pelo ministro da área, Paulo Bernardo. Duas de suas declarações são especialmente alvissareiras. A primeira diz respeito à determinação da presidente Dilma Roussef de concentrar na Pasta a coordenação de todos os programas de inclusão digital da administração pública.
Feira do bairro Araés desafia prefeito
Ninguém se conforma com um fato que desafia o bom senso do povo cuiabano, onde a vontade de poucos condenam uma população inteira ao desespero.
Mais que corredores de areia
Em recente e-mail, um dos leitores afirma: “de cada dez mato-grossenses, oito deles escolhem o Rio de Janeiro para passar as férias”. Infelizmente, a correspondência não apresenta a fonte de tal pesquisa. Fonte necessária. Mesmo que se saiba, de antemão, a força turística da Capital fluminense. Principalmente, por causa da “praia, do futebol e do carnaval”, acrescenta a dita correspondência. O que “encanta”, sobremaneira, “os conterrâneos”, finaliza. Encantamento que vem de longo tempo. Muito antes da utilização de aviões, carros ou de ônibus – transportes que substituíram o fluvial.
TI mais prática e tangível
As previsões para a área de Tecnologia da Informação apontam para maior produtividade das inúmeras ferramentas existentes. Porém, o foco está em fazer com que os colaboradores das empresas sejam mais produtivos e não somente itens das diversas atividades dentro das organizações. Trata-se de um olhar mais voltado ao uso prático e tangível desse conjunto de conhecimentos criado para resolver problemas e facilitar a busca de soluções no dia-a-dia.