Artigos Opinião
Fio do Novelo de Lã
Vive-se, hoje em dia, em meio às crises. A econômica e a política. As mesmas – não por iguais causas vividas pelos EUA e a Inglaterra – que deixam em xeque-mate a estabilidade brasileira. Por aqui, ao contrário do que se vê em Londres, por exemplo, são os políticos da ala situacionista que se mostram insatisfeitos e, então, boicotam as ações do governo no Congresso Nacional. Situação no mínimo curiosa – para não dizer outra coisa. Até porque, agora, republicanos, progressistas, socialistas, petebistas, pedetistas e peemedebistas se aliam para cobrar maior rapidez na liberação das emendas parlamentares.
Prós e contras da liberalização dominicana
A República Dominicana ratificou o DR-CAFTA (Acordo de Livre Comércio entre Estados Unidos, América Central e República Dominicana, da sigla em inglês) em setembro de 2005, cujo tratado vigora a despeito da insatisfação de alguns setores desta ilha caribenha
O arcaico Estado-empresário
A presença estatal em setores empresariais de infraestrutura – siderurgia, geração energética, telecomunicações e outros – transformou o Brasil, ao longo de cinco ou seis décadas, de um atrasado país agrícola na potência industrial e tecnológica de hoje. Mas, excluídas as questões ideológicas e partidárias, quando os setores funcionaram a contento, foi necessário afastar o Estado-empresário para permitir que os negócios se desenvolvessem e, principalmente, estivessem à altura de sobreviver e cumprir sua missão no mundo de economia globalizada.
Carros, dinheiro e felicidade
É sabedoria popular que quanto mais luxuoso se possui um carro, melhor se sente. Isso não deixa de ter alguma verdade, porém não é o que descobriram os pesquisadores da Universidade de Michigan. Quando se presta atenção no carro, dirigir um luxuoso certamente é melhor que um econômico, mas no cotidiano de nossas vidas, a mente está repleta de pensamentos e o carro faz pouca diferença.
Os estudantes e a as instituições
Hoje se comemora dia do estudante 11 de agosto, uma data que já foi muito venerada há anos atrás, estudante era tido como o divisor de águas entre as famílias e as instituições.
Clientelismo e Desgaste
O atual momento não é bom para a presidente Dilma Rousseff. A aprovação de seu governo caiu consideravelmente e existe um descontentamento crescente dentro da base aliada. Situação complicada. O que requer “jogo de cintura” e habilidade no lidar com as questões políticas. Sobretudo, agora, diante da crise econômica que ameaça a todos - pobres e ricos, passando por nações que se encontram entre primeiro e o segundo grupos.
A democratização da violência
Dia sim, e o outro também, a violência faz novas vítimas. Os roubos, latrocínios, estupros, tráficos de drogas e assassinatos tomam conta do país. Ninguém, absolutamente ninguém, está imune a essa chaga, pois o que se vê é a ação incessante da fauna criminal contra a sociedade indefesa.
A presidenta e o combate à corrupção
Habitamos o país da impunidade. Essa é uma triste verdade arraigada no pensamento da população, acostumada a conviver com denúncias de falcatruas que permanecem sem a necessária apuração. Sucessivos governantes preferiram varrer as mazelas para baixo do tapete e, com isso, construiu-se a má reputação da classe política e administrativa.
Crenças
Nossas crenças são pilares de sustentação de nossa personalidade. Elas guiam nossas decisões e comportamentos em todas as áreas de nossa vida, determinando o que nos parece bom, mau, possível ou impossível.
CPI da corrupção já!
O Brasil sofre com duas endemias que atormentam o povo ao longo de décadas, com tendência de aumento a cada dia, transformando-se em desafios para os governos, instituições e pessoas que ainda acreditam que podemos construir um país decente, justo, solidário, desenvolvido e seguro. Refiro-me, primeiro a questão da insegurança pública e violência generalizada que atormentam as pessoas em todos os cantos do território nacional e, segundo, não menos grave é a corrupção desenfreada que campeia em todos os poderes e níveis de governo.