Artigos Opinião
A conquista do respeito popular
Na fumaça dos acontecimentos, ocupantes dos cargos vão sendo substituídos e os mecanismos de governo acionados para apurar as denúncias de irregularidades. Tanto a substituição dos implicados quanto a abertura de procedimentos investigativos não representam necessariamente, culpa ou dolo. Mas geram a confiança da população descrente em razão da contumaz impunidade que tem desafiado sucessivos governos em nosso país.
Bagunça Pela Ausência
Muito se falou em VLT. Quase nada, porém, a respeito do BRT. Embora se saiba da existência de pessoas que defendem o segundo modal - inclusive políticos – em meio às manifestações favoráveis ao primeiro. Isso, no entanto, não provocou a discussão tão necessária. E mesmo que a tivesse provocado, o tal debate se perderia no aspecto do “gosto”, ou do fator “moderno”, “da possibilidade de alguém ficar ou entre dois VLTs ou dois BRTs”. Jamais, portanto, a dita discussão passaria pelos pontos norteadores da concessão.
A “Nova” Santa Helena
O dia 18 de agosto marcou uma nova era na história de Nova Santa Helena. Há exatamente 11 anos fizemos a sua emancipação político-administrativa, oportunizando o crescimento econômico e social dessa cidade, que avançou muito nos últimos anos. Posso dizer com ganho de causa que Nova Santa Helena é um bom exemplo de que a emancipação de distritos é o melhor caminho para o desenvolvimento de qualquer região.
Jovens falam em Madri a linguagem do amor
Muitos jovens se prepararam intensamente, assim como eu, para participar desta 26ª Jornada Mundial da Juventude (JMJ), aberta na terça-feira (16/8) e que se estenderá até domingo (21/8) aqui em Madri, na Espanha. No meu caso e, creio, no caso de tantos outros jovens, é a primeira participação em uma JMJ.A expectativa de ser uma experiência única está se concretizando.
O fardo (e a solução) dos municípios deficitários
Apesar da indução ao consumo à qual foi atribuída a boa passagem do Brasil pela crise econômica de 2008/9, e de a presidenta, firme em sua fala, ter dito que nossa situação de hoje é melhor do que a daqueles anos, desenha-se no horizonte nacional um necessário “apertar de cintos” para fazer frente à nova tormenta que acomete países europeus e intranquiliza o mundo todo. Num possível recrudescimento, dificilmente recorreremos outra vez à redução de tributos e incentivo às compras de automóveis, eletromésticos e outros bens. É preciso encontrar novas soluções.
A “escutatória” de Dante de Oliveira
Quando governador de Mato Grosso, entre 1995-1998-2002, Dante e eu tivemos muitos e prolongados contatos. Em 1996, almoçamos na sua residência e fumamos o cachimbo da paz, encerrando uma longa pendenga anterior de desapreços políticos mútuos. Lá, ele falou, falou, falou e falou sobre tudo.
Renúncia coletiva
Participei no último domingo (14) de uma entrevista com o prefeito de Várzea Grande, Tião da Zaeli, no programa Ponto de Vista, ancorado por Onofre Junior na TV Cuiabá, canal 47. Também participaram da entrevista o jornalista Bebeto Amador, do site Turma do Epa, e o presidente da Associação Comercial de Várzea Grande - Acivag, Adalton Tuim.
O gigante está ferido
A situação do rebaixamento dos títulos dos EUA, mais do que colocar em julgamento a capacidade de pagamento daquele país, acendeu uma luz sobre a situação das finanças públicas dos países desenvolvidos.
Divergência nos Trilhos
Todos negam. Mas negativa alguma é capaz de esconder o desentendimento existente. Desentendimento que tem como nascedouro a omissão e a falta de diálogo. Governo e deputados estaduais caminham por trilhas distintas. Ainda que tenham que pegar o mesmo modal de transporte. Estão em vias de colisão. Pois, ambos usam os sinais trocados. Isso faz a população pensar que há, na Assembléia, uma forte oposição ao governo.
Mais um remendo tributário
O brasileiro que paga ao ano em tributos pelo menos quatro meses de trabalho vai aumentar sua cota à arrecadação pública. O Congresso Nacional aprovou a Medida Provisória 528, para reajuste da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física em 4,5%, mesma taxa a ser aplicada até 2014. O reajuste é insatisfatório diante da perspectiva de inflação de 6,15% em 2011, segundo o Banco Central. Está abaixo ainda da taxa registrada em 2010, de 5,91% de elevação no IPCA.