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E é neste ponto que preciso lhe fazer um pedido presidente, sabemos que o senhor tem hoje uma excepcional ministra da agricultura (Tereza Cristina), ouso dizer que nunca o MAPA teve alguém tão eficiente e comprometida, além dela, há fiéis escudeiros fazendo um agro do qual qualquer presidente do mundo se orgulharia, mas é preciso intervir, presidente. Sim, intervenha junto a todos os que compõem seu governo para que deixem de dar opiniões a respeito de outros países.

Nesse oito de abril tão atípico, em que famílias foram separadas do abraço diário, em que somos obrigados a repensar uma parte da história, eu trago uma mensagem de otimismo.

No Reino Unido, Geeta, contou sobre o que está passando. Segundo ela, o seu companheiro, que transporta passageiros em triciclo, viu a sua renda diminuir sendo obrigado a ficar dentro de casa. Assim, ele vem agindo com muita violência em casa, principalmente com a mulher.

A imensa dificuldade que lhes assolavam a vida, a solidão, as doenças, as guerras e os percalços do isolacionismo não os abateram, mas pelo contrário, avivaram a sua gigantesca força de vontade que acabou por nos legar esta terra sacrossanta.

Vamos enfrentar os desafios que estão acontecendo, os que estarão por vir e vencer todos! Como na música do grupo Sorriso Maroto: “acredito hoje em coisas que ninguém ensinou, acredito que dias melhores estão por vir e amores de verdade surjam no olhar”.

Para homenagear a nossa gente, busquei inspiração em grandes líderes mundiais, como Angela Merkel, para universalizar a mensagem de afeto e solidariedade do povo cuiabano.

De repente precisaram conviver com esses seres estranhos chamados de filhos e eles com esses ultrapassados pais. Juntos, com frequência avós ainda mais complicados do que os pais. Se no dia a dia eles são ignorados, agora não tem como. É preciso conviver. Mas como conviver com gente velha, antiga e burra?

Sim, com devido respeito ao sr. Presidente da República, me permita ser direto e simples no modo de tratá-lo, porque é dessa forma que gostamos de ser tratados e é assim que igualmente o senhor nos ensina a ser em nosso dia a dia.

Poderíamos comportar de maneira diferente, e quando os preços dos combustíveis subirem, deveríamos deixar nossos carros nas garagens, o que fatalmente derrubaria os preços, mas em dias normais, corremos para os postos de gasolina para encher o tanque e mesmo reclamando, gritando e esbravejando, os preços continuam subindo.