Artigos Opinião
HIPERATIVIDADE: Como crianças hiperativas são trabalhadas em sala de aula;
RESUMO: Os casos de transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) vêm aumentando muito em todo país, sendo pouco conhecido, apesar dos estudos a respeito terem se intensificado nas últimas décadas. Esta pesquisa teve como objetivos apresentar fatos que diariamente o professor enfrenta em sala de aula com aluno hiperativo; conhecer quais as características de uma criança hiperativa e avaliar se todos os alunos que apresentam os sintomas do TDAH fizeram ou fazem tratamento. Pode se concluir que ainda existe uma lacuna a ser preenchida, pois os professores, pais e familiares não possuem o conhecimento do transtorno e que muitas vezes não procuram a ajuda necessária, dificultando assim o trabalho a ser desenvolvido com a criança em sala de aula, e em seu convívio social.
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A Contribuição da Psicomotricidade na Educaçã Infantil
O presente trabalho traz a tona às contribuições da psicomotricidade na educação infantil, a psicomotricidade é a ciência que estuda o homem através do seu corpo em movimento em uma relação ao seu mundo interior e exterior. Assim esta ciência veio para que haja entendimentos acerca do seu real objetivo que é o de incentivar a prática do movimento em todas as etapas da vida de uma criança. Por meio das atividades, as crianças , além de se divertirem,criam,interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem.Então percebe-se que os profissionais da educação além de utilizar,acabam recomendando que os jogos e as brincadeiras ocupem um lugar de destaque no programa escolar desde a Educação Infantil.Assim a um destaque da psicomotricidade na educação infantil,que é o de criar oportunidades e espaços para que as crianças possam realizar várias atividades,sempre experimentando o novo,tornando-se cada vez mais confiantes,saudáveis e autônomos.
A história do sofá
Vira e mexe uma decisão do poder público me faz lembrar a história do sofá do português. É tão antiga que todos conhecem - menos as novas gerações.
Ser professor é sacerdócio
Infelizmente a educação em nosso país, tem sido tratada pelos governantes (leia-se) Federal, Estadual e Municipal, com maior descaso possível. Em nosso Estado, a coisa está pior, em função de uma greve dos professores, que se arrasta, por 65 dias. Em se tratando da educação em nosso Estado; hoje 15 de outubro, dia em que se comemora o Dia dos Professores. Aqui, não temos nada para comemorar, pois a referida greve penalizam os próprios professores e, os 430 mil alunos que estão sem aulas.
O sábio professor cuiabano
Dia 15 de outubro legalmente é dia dos professores, mas todos nos que reconhecemos a contribuição que recebemos dos nossos mestres como presente em nosso saber, temos a consciência que todos os dias e todas as horas os professores devem ser homenageados.
A inveja
De tão maléfico, este sentimento é classificado pelo catolicismo como um dos sete pecados capitais, e tem acompanhado a humanidade através da sua trajetória pela terra, aliás, muito bem descrito desde os tempos bíblicos, quando Caim matou Abel.
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Com Conviver Com a Violência
Hoje, Cuiabá está entre as cidades mais violentas do país, é todo tipo de violência, desde assalto a mão armada até agressão verbal no trânsito, são saidinhas de banco indo até sequestros relâmpagos. As casas são arrombadas e as famílias são violentadas fisicamente e moralmente. A pior missão cabe aos parentes, enterrar os seus mortos por força da banalidade que tomou conta de Cuiabá.
Dia das Crianças e trabalho infantil
Temos uma boa notícia para comemorar este ano no Dia da Criança, 12 de outubro. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) comunicou que, entre 2000 e 2013, foram reduzidos em um terço os casos de trabalho infantil no mundo. O número de crianças e adolescentes (de 5 a 17 anos) que trabalham caiu de 246 milhões para 168 milhões.
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Caminho e entrave ao autoconhecimento
O texto deste artigo é um excerto e uma adaptação que fiz da obra Jesus – Aproximação Histórica, de autoria de José Antonio Pagola, publicado pela editora Vozes,5ª edição, 2012, que começa assim :
Entrevista
Eduardo Viveiros de Castro, antropólogo e professor do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, concedeu à jornalista Stela Maris uma polêmica entrevista em que demonstra toda a sua desilusão com a noção ultrapassada de progresso adotada pelo Brasil.