Artigos Opinião
Uma Disputa Ainda Desigual
Igualdade entre os concorrentes. Regra de qualquer disputa eleitoral em um Estado democrático. Ela, no entanto, está bastante longe de ser real no Brasil. Por aqui, sobressai-se também o candidato que se vale do cargo e do poder econômico. O que leva uma porção de gente a defender o financiamento público nas campanhas. Tal financiamento, inclusive, aparece no relatório da Comissão de Reforma Política da Câmara Federal, sob a cantilena de que, a partir dessa adoção, partidos e postulantes estarão em pé de igualdade nas disputas eleitorais.
Ampliar a Participação Popular
Volta e meia, um ou outro político vem a público defender a maior participação da sociedade na política. Participação necessária. Até mesmo com o fim de conquista da cidadania. Processo, aliás, também imprescindível. Sobretudo para quem deseja seguir nos trilhos da democracia. Caminhar que requer maior direito a vez e a voz. Isso, por outro lado, não se restringe ao registro do voto na urna eletrônica, como parece ser a defesa dos parlamentares no Congresso Nacional
Somatrofina hidrelétrica
O aumento da demanda de energia elétrica no Brasil reflete a robustez de sua economia, sobre que se prevê passar do oitavo ao quinto lugar mundial num futuro próximo, e reitera a premência de explorar fontes limpas, renováveis e de menor dano ambiental possível.
Empréstimos consignados deixa servidores e aposentados sem salário
O crescimento do endividamento vem apresentando fortes seqüelas sociais em todos os segmentos da população, um dos segmentos mais afetados é dos servidores e funcionários em geral que estão pendurados nos famigerados empréstimos consignados.
Manifestações populares espontâneas
Com as comemorações do Sete de Setembro deste ano, em todo o país surgiram protestos contra os atos de corrupção generalizados nos governos, embora o foco fosse o federal, por estar em evidência pela queda de ministros suspeitos de corrupção, com inúmeras evidências.
O Equilíbrio em Pessoa
A todo instante, temas são discorridos. Nenhum deles, entretanto, é mais difícil do que a morte. Assunto por demais espinhoso. Apesar da certeza da sua existência. Existência que assusta. Pois carrega o sentido de perda, de vazio e de ausência. É isso, aliás, que se sente quando da partida definitiva de alguém. Sentimento que ultrapassa o limite da família, rompe a roda de amigos e alcança, inclusive, quem dividiram com ele alguns poucos momentos de diálogo. Poucos, porém, agradáveis. Afinal, Julio Delamônica Freire era afável e bom ouvinte. Transmitia uma serenidade, que lhe parecia brotar da alma e, então, espalhava por todo o ambiente de trabalho, o qual se via mais tranquilo e tranquilizador.
Barra do Garças, o paraíso das águas
Conhecida pelas imensuráveis belezas naturais e potencial hídrico, Barra do Garças completa 63 anos de emancipação político-administrativa neste dia 15 de setembro. Um município que após poucos foi despontando sua forte vocação ao turismo por deter atrativos naturais que incluem desde praias, serras com belas cachoeiras até a rica gastronomia. Tornando o Vale do Araguaia ainda mais exuberante.
E os juros especiais do cheque?
O governo Dilma soube capitanear bem em cima da decisão austera do Banco Central na redução dos juros da Taxa Selic. Nossa condição sempre servil nos dá, às vezes, uma pequena sensação de independência, de liberdade, de que estamos seguindo por novos caminhos, pavimentados pela autodeterminação política e ideológica, que nos chega com alguns séculos de atraso. São essas pequenas miudezas que enchem nossos corações de esperança.
Entre o sal e o açúcar
"A diferença entre veneno e remédio é, muitas vezes, a dose”. A lição do alquimista suíço Paracelso, um dos pioneiros da medicina moderna no início do século 16, mantém-se atual quase 500 anos depois. Pode ser aplicada, por exemplo, ao uso do sal e do açúcar no cotidiano das pessoas.
Situação extrema, medida extrema!
Escrevo este artigo na madruga de segunda (12.09), antes de conhecer a decisão do governador Silval Barbosa sobre a nova crise da Agecopa. Seja o que for que tenha decidido (se é que já decidiu), não creio que tenha tocado no ponto central: A Agecopa nasceu pelos motivos errados, portanto, a única solução definitiva seria sua extinção.