Artigos Opinião
A farra dos novos estados
A aprovação, na Câmara dos Deputados, da criação dos estados de Carajás e Tapajós, resultantes do desmembramento do Pará, pode levar à farra da criação de novos estados, tão danosa ao pais quanto à dos municípios, que se arrasta pelas últimas décadas com o objetivo de favorecer mais aos caciques e apetites políticos do que ao povo. Antes de abrir o processo de uma nova unidade federativa há que se analisar aspectos importantes. O principal deles é se a região pretendida tem características e condições sociais e econômicas de vida própria.
Uma expertise brasileira
A construção civil brasileira desfruta de amplo reconhecimento internacional, pela tecnologia de ponta e experiência, incluindo as grandes estruturas e obras, como aeroportos, portos, terminais rodoferroviários, hotéis, rodovias, fábricas, estádios, túneis, ferrovias e shopping centers. Ou seja, tudo o que precisamos para abrigar com sucesso a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, resgatar nosso inaceitável gargalo na infraestrutura e ampliar o número de construtoras na prospecção do mercado externo, apoiando sua internacionalização.
Feliz Dia das Mães, uma data muito especial
Em meio a tarefas que parecem não ter fim, ela arruma tempo para dizer que nos ama. Em meio à luta por ser vista e ser enxergada em seus mais diferentes papéis, ela atrai nossa atenção naturalmente, pois não dá para fingir que não a conhecemos.
Trânsito, leis e legado
Todos nós estamos sujeitos a muitas leis, que nos punem com multas ou penas, e algumas regras morais e éticas que não tem punição. É o caso do trânsito, muitas leis são claras, como velocidade máxima e preferenciais, por exemplo. Naquele caso, os radares e sensores fiscalizam para que as autoridades punam. Já no caso das preferenciais, somente em caso de acidentes os motoristas podem ser penalizados, fora isso, fazem o que querem.
Recuperação judicial sim ou não? Agora ou depois?
Advogando faz muito tempo na área de Recuperação Judicial, advogando há mais de duas décadas e como professor de Direito Civil, tenho para mim, que o momento mais difícil para o empresário é o da decisão de ingressar com o processo de recuperação judicial. Muitos se perdem justamente nesta hora, pois, encarar a discussão e tomar a decisão não é nada fácil, num primeiro momento. Passado este estágio o empresário se surpreende com as vantagens decorrentes da lei e se pergunta: porque não fiz isso antes?
Se você é tão esperto, porque ainda não é rico?
Em algum momento da vida, você já se fez esta pergunta? Ou pior ainda: alguém (um amigo, ou um parente...) pode já ter feito essa pergunta para você, naquele momento mais inconveniente possível (e com direito a platéia, que tal?). Quanto mais aprendo sobre o dinheiro, mais aprendo que o dinheiro e a esperteza (“esperteza” talvez não seja o termo mais adequado... vamos falar em INTELIGÊNCIA) são menos relacionados do que gostamos de acreditar.
Sai Mateus, que o século é seu!
Na última segunda-feira, dia 25, às 22h11m tornei-me bisavô e Carmem bisavó, de um rapazinho moreno, de carinha amarrada, chamado Mateus, nascido da Clínica Femina, em Cuiabá. É filho do meu neto Miguel, com Mariana. Miguel é filho de André de Maria do Carmo. E, Carmem e eu, somos o guarda-chuva dessa galera. Pudemos ver o bisneto imediatamente após nascer, na porta do centro cirúrgico, ainda enrolado num lençol, com aquela carinha amassada dos recém-nascidos. Emoção pura!
Aposta na produção
O ferrenho combate à inflação, com o qual se comprometeu a presidente Dilma Rousseff, não cabe somente ao governo. Trata-se de causa nacional, cujo sucesso depende muito do engajamento da iniciativa privada. Empresas e entidades de classe de todos os setores devem posicionar-se no sentido de exigir a contenção dos gastos públicos, que alimenta uma ciranda financeira invisível aos olhos da sociedade, e o melhor gerenciamento e controle dos preços administrados, como os dos transportes, que puxam majorações em escala nas distintas cadeias produtivas.
A roda dos excluídos
A onda de mães que, no último mês, descartou seus filhos recém-nascidos é o demonstrativo de uma tragédia social. Ao lado dessas quatro ou cinco crianças que tiveram a sorte de ser localizadas em tempo e salvas, podem existir muitas outras que pereceram e dificilmente entrarão para o noticiário ou para a estatística. Precisamos trabalhar com todo rigor e pressa para evitar a continuação desses crimes contra a infância e o futuro do país.
É possível crescer sem inflação
O Brasil tem plenas condições de continuar crescendo à media anual de 4% ano, como ocorreu entre 2003 e 2010. Esforços não devem ser poupados para garantir a manutenção dessa significativa conquista, que pode ser conciliada com o controle da inflação, cujo risco de recrudescimento preocupa a sociedade. A FIESP e o CIESP unem-se a essa inquietação e defendem soluções mais efetivas, condenando a elevação da taxa básica de juros, que está longe de ser o melhor caminho para combater o aumento de preços.