Artigos Opinião
Somos todos loucos
O que tem ocorrido ultimamente em Mato Grosso, com as recorrentes operações de prisão em massa, me fez lembrar do “O Alienista”, célebre obra literária do escritor brasileiro Machado de Assis, publicado em 1882, que traçou um retrato irônico e cruel do sistema de internação psiquiátrica da época..
O insustentável
A Polícia Federal trabalhou mais de dois anos usando duas armas: monitoramento telefônico e perícia de imagens de satélite. Depois, foi usada uma terceira arma: a quebra do sigilo bancário e fiscal dos suspeitos. Isso levou dezenas de pessoas à prisão na Operação Jurupari, em Mato Grosso, e levantou uma dúvida: o ex-governador Blairo Maggi (foto acima) não tinha mudado?
Quanto pior, pior!
Os deputados José Riva e Pedro Henry vocalizaram a denúncia de que as recentes operações da Polícia Federal, Ministério Público Federal e Justiça Federal em Mato Grosso guardam uma mal-disfarçada estratégia de “judicializar” as eleições deste ano no Estado - colocando, não pelo voto, mas pela belicosa ação do aparato jurídico-policial -, a classe política em geral no limbo perante a opinião pública e o público, e com isso criar o ambiente de ‘terra arrasada’ para o posterior surgimento dos salvadores da pátria, determinados a tirar o Estado do esgoto. Não estão sozinhos nessa tese quase unânime entre políticos, embora tenham sido os únicos, até o momento, com coragem de dizê-lo publicamente.
Só as câmeras nos salvam
Luz...camêra...ação...Este é um mote do início de gravação de imagens. Antes, mais voltado aos profissionais, hoje de domínio público. Antes, quando mais clara a expressão, mas se entendia que era hora de concentração. Hoje, quanto mais disfarçado, melhor o resultado. Antes, os atores sabiam o texto e a finalidade da gravação. Agora, o diretor sabe de tudo, o ator não sabe de nada. Fala-se aqui dos amadores e das filmagens dirigidas à comprovação de fatos, a verificar a vida alheia, na sua grande maioria de crimes.
Cuiabá não é mais aquela cidade tranquila
Após receber esse e-mail resolvi torná-lo publico através deste artigo porque me senti obrigado alertar nossa sociedade.
Você acredita que dentro dos Shoppings Centers há pessoas próximas às entradas dos cinemas fazendo uma suposta pesquisa com os jovens (algo interessante como cinema, TV, um novo filme a ser lançado...). Pegam então o nome, telefone celular, fixo e residencial, endereço, nome dos pais e, discretamente, anotam algumas características como as roupas, cor do cabelo etc.
O Fisco X O Empreendedor (Parte 2)
O ICMS, que é o tema central deste artigo, é classicamente um tributo sujeito ao lançamento por homologação, onde, o sujeito passivo antecipa os pagamentos, os quais serão fiscalizados pelo sujeito ativo para fins de homologação, dentro do prazo decadencial.
Sílvio Santos
O período pré-eleitoral parece um Programa dominical do Sílvio Santos. Todo mundo já assistiu a cena de Sílvio Santos em que ele pergunta ao seu público: “- Quem quer dinheiro??? Se conseguir pegar pode levar!” Mete a mão no bolso do paletó e retira uma nota novinha, novinha, recém saída do caixa do banco, faz um aviãozinho e joga para a platéia em delírio.
Avança o conhecimento sobre o pinhão-manso com publicações técnicas da Embrapa Agroenergia
A procura de fontes alternativas para a produção de biodiesel encontra como alternativa o pinhão-manso, que apresenta um teor elevado de óleo de boa qualidade para a produção do bicombustível. O rendimento potencial de frutos de pinhão manso varia de 2 a 5 toneladas/ por hectare por ano, dependendo do cultivar, solo, nutrientes e condições de precipitação Os grãos contêm entre 30 e 35% de óleo É uma das poucas oleaginosas que não compete diretamente com a agricultura de alimentos, sendo compatível com perfil da agricultura familiar.
De sofrido
Atividade parlamentar em silêncio é exercício da covardia, é trair a consciência coletiva que elege e outorga procuração política para representá-la. Nesse momento não consigo encontrar outra definição para a Assembleia Legislativa de Mato Grosso senão COVARDIA.
O Fisco X O Empreendedor (Parte 1)
Não pode o empresário furtar-se do combate judicial ao ser acometido pelas arbitrariedades fiscais que vem sendo sucessivamente perpetradas pela Secretaria de Fazenda do Estado de Mato Grosso. Não é de hoje, mas venho percebendo que alguns empreendedores deste Estado estão se calando em desprestígio de seus direitos (muitos deles decorrentes da Constituição Federal), por terem receio de serem “retaliados” pela SEFAZ-MT. Isso é inadmissível.