Artigos Opinião
A Política e as Redes Sociais
O jogo político-eleitoral brasileiro deste ano se diferencia, e muito, dos anos anteriores. Esse diferencial se deve ao uso das redes sociais. Candidato algum pode ignorá-las. Isso em razão do grande número de pessoas que se encontra “conectado”. Quantidade que está longe de se constituir a maioria do eleitorado. Não por ora. Desprezá-la, no entanto, é mostrar-se desatualizado. Os tempos, agora, são outros. Assim, o Facebook, Myspace, Twiter, Orkut, MSN, etc., tornaram-se veículos importantíssimos na comunicação e no diálogo direto entre o votante e o candidato.
Produto sem garantia
Este ano o eleitor tem que verificar bem e observar com muita atenção os candidatos que estão postulando vagas, desde a presidência da república, senadores, até a deputados, se realmente são verdadeiros ou são produtos falsificados que, não oferecem nem uma garantia ao eleitor.
Decidir para crescer
Iniciamos nossas vidas profissionais com a convicção de que, se formos contratados por uma determinada empresa, nosso sucesso estará garantido. Pura ilusão!
O apagão profissional e o futuro do país
Falta gente qualificada para ocupar as vagas que, em virtude do forte crescimento econômico, começam a sobrar no País. A informação está presente em estudo feito pela Fundação Dom Cabral com as 76 maiores companhias do Brasil, divulgado pela imprensa no último final de semana.
Tailândia e ideais nobres
O conflito na Tailândia acende o candelabro da esperança de distribuição da riqueza no país, ainda que se faça uso do recurso derradeiro da força física. O mérito desta nação é o de deixá-lo aceso entre tantas adversidades.
A massa
Leitor, um pouco de imaginação e consideração pelo escrito é o que peço. Sem babaquices, faça a vontade de assistir a Copa do Mundo da África do Sul um canal para uma reflexão sobre o que é a massa, mais do que nunca um produto da condição social da vida humana.
O emprego e a falta de qualificação
Frequentemente – especialmente nos anos eleitorais – surgem as noticias positivas. Anuncia-se agora que, depois de enfrentar bravamente a crise que transformou grandes tigres da economia internacional em desnutridos gatinhos, o Brasil é um paraíso de empregos. O ano deverá fechar com a criação de mais de 10 milhões de postos de trabalho e tudo vai bem, segundo dizem. Ardilosamente, justificam que quem não consegue uma colocação é porque não atende às qualificações exigidas pelo mercado, onde existem milhares de vagas não preenchidas.
Uma Lei Para Assegurar a Democracia
Vive-se, hoje em dia, sob o signo da transparência. Signo da democracia, cujo eixo não é outro senão o de tudo às claras. Nada para debaixo do tapete. Em boa hora, portanto, diria o (e) leitor, entra em vigor no país a Lei Complementar n° 131, de 2009, um adendo à Lei de Responsabilidade Fiscal, que obriga prefeitos, governadores e o presidente a prestarem contas em tempo real.
Defesa do pobre e da democracia
O defensor público tem relevante papel na construção de democracia verdadeira no Brasil. Já havia falado sobre isso, em setembro do ano passado, quando votamos a nova Lei Orgânica da Defensoria Pública, proporcionando-lhe a necessária autonomia administrativa e financeira, num dos momentos mais altos vividos pelo Senado na atual legislatura. Voltei ao tema dias atrás, na sessão destinada às comemorações do Dia do Defensor Público.
De brasilidade
Por todos os argumentos de ordem econômica, por toda logística de transporte e integração nacional a BR-163 tem que ser pavimentada no Pará. Compartilho esse entendimento acrescentando outro, que nunca é citado nos artigos sobre essa rodovia.