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De acordo com Marcus Girardi, o capitão PM “também teria apontado o dedo em sua face dizendo que ele não daria show ali”. R.C. tem 48 anos, é 3º sargento da PM aposentado e exerce a advocacia em Peixoto de Azevedo.

Ele estava em casa, quando o ex-marido de sua esposa apareceu e começou com as ameaças. Segundo a vítima, o homem estaria em estado bastante exaltado.

A ideia de Wilson surgiu depois da manutenção do veto ao Projeto de Lei Complementar nº 36 (PLC 36). O PLC foi aprovado por unanimidade em segunda votação, em dezembro, mas o veto foi mantido por 12 votos contra 11. Nas redes sociais e na imprensa, no entanto, 13 parlamentares afirmam que votaram pela derrubada do veto.

Na principal ACP, o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público Estadual (MPE) acionaram as empresas do consórcio, o ex-governador Silval Barbosa e o ex-secretário extraordinário da Copa de 2014 Maurício Guimarães.

A polícia acredita que trata-se de Elenilton Viana Sousa, de 18 anos, que desapareceu no dia 21 de janeiro, após possivelmente ser torturado e executado às margens do rio Teles Pires. Na época, um outro rapaz, que também seria vítima dos criminosos disse à polícia que ele e Elenilton foram sequestrados por três homens numa noite e levados para um local, onde foram imobilizados e torturados.

Segundo a vítima, que foi até a delegacia denunciar o homem, eles estavam em uma festa e que o agressor estava bêbado. Quando percebeu que tinha sumido dinheiro de sua carteira, ele ficou exaltado e iniciou as agressões.