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De acordo com a assessoria, a apresentação começa às 20h e é uma iniciativa do iniciativa do Instituto Fernando Pereira, por meio de sua Camerata de Concerto. Os destaques do repertório, que será executado em dez apresentações, são peças como Mourão, por Guerra Peixe; Concertino 1972, por Ernest Mahle; Suíte São Paulo, de Gustav Holst; Romaria, por Renato Teixeira; Pout Pourri Cuiabano; Ai que saúde d’oce; Caçador de Mim; Casa de Bem Bem; A Lua e Eu Sou de Cuiabá.

A sessão acontece às 19h30 e os ingressos para custam R$ 4 (inteira) e R$ 2 (meia).

Manoel de Barros nasceu em Cuiabá em 1916, mas cresceu em Corumbá, Mato Grosso do Sul, no pantanal. Estudou em colégios internos, atuou como membro da Juventude Comunista, mas abandonou o partido. Seu primeiro livro de poemas foi publicado em 1937. Formou-se em Direito no Rio de Janeiro, e voltou para Corumbá em 1941. Estudou cinema e pintura em Nova York, até tornar-se criador de galo em Campo Grande, em 1960.

Nos dias que antecedem as apresentações na China, os dançarinos participarão de vivências culturais, festa de boas vindas e devem conhecer os principais pontos turísticos da região.

Fernanda, uma assistente que está exausta dos vínculos conflituosos entre gerações, se percebe numa caminha até a assimiliação do tempo. Essas relações podem culminar em algo inesperado, ao som de canções criadas para este cenário.

Os poemas das crianças falam sobre os bichos que comumente aparecem no prédio da unidade escolar. Entre eles, grilos, besouros e borboletas. As 'visitas', segundo a escola, deixam as crianças entusiasmadas e curiosas.

Além disso, os cachorros das famílias frequentemente acompanham os alunos até a unidade, ou outros animais como um filhote perdido de gato que apareceu no pátio, são personagens do livro.

O presépio seguirá montado no espaço até 6 de janeiro. Posteriormente, até o Natal, a companhia teatral fará a apresentação do espetáculo na Praça Alencastro, no Centro de Cuiabá.

Com o objetivo de reunir esses importantes nomes da cultura Mato-grossense, o show desta quarta-feira (12) terá a duração de 1h e 20 minutos com os grupos se intercalando durante o apresentação e interagindo na abertura e fechamento.

De acordo com a pesquisadora e diretora da produção, Meire Pinheiro, até o início do século passado o rasqueado estava restrito às comunidades ribeirinhas, sendo incorporado a estas festividades a partir do trabalho do mestre.