Noticias Ciência/Pesquisa
Fecundação in vitro que usa DNA de 3ª pessoa tem aval do Reino Unido
O governo britânico deu "sinal verde" ao processo que poderá autorizar um novo tratamento de fecundação “in vitro”, considerado revolucionário e controverso, que utiliza o DNA de uma terceira pessoa com o objetivo de impedir o surgimento de enfermidades mitocondriais
Genes envolvidos em defeitos congênitos podem causar doença mental
Mutações genéticas que levam a defeitos congênitos graves também podem causar perturbações sutis no cérebro que contribuem para transtornos psiquiátricos, como esquizofrenia, autismo e transtorno bipolar, de acordo com pesquisa feita por cientistas da University of Califofornia em San Francisco, nos EUA
Universidade de Zurique cria robô humanoide de código aberto
Além de imitar feições e movimentos vertebrais dos humanos, o Roboy é um banco de dados aberto. A meta do criador é aprimorar o Roboy para que ele seja mais autônomo e interaja com os seres humanos, assim como um amigo
Com 700 mil anos, DNA de cavalo é o genoma mais antigo já decifrado
Uma equipe de pesquisadores conseguiu decifrar o genoma de um cavalo de 700 mil anos, de longe o mais antigo genoma já analisado até agora. O feito permite contemplar a possibilidade de ler o DNA de fósseis que se pensavam danificados demais para fornecer informações exploráveis
Menino chinês nasceu com uma "cauda". Segundo médicos, protuberância não pode ser retirada com cirurgia - pelo menos, nã
Bebê chinês nasce com "cauda" de 10 centímetros
Um menino de sete meses sofre com uma protuberância no final da coluna que cresce mais a cada semana. Xiao Wei nasceu com espinha bífida, em Guangdong, sul da China e, segundo os médicos, não pode ter a "cauda" removida por cirurgia - pelo menos, não no momento. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail
Marte tinha atmosfera rica em oxigênio há 4 bilhões de anos
Marte pode ter tido uma atmosfera rica em oxigênio há 4 bilhões de anos (muito antes do aumento do oxigênio na atmosfera da Terra, há 2,5 bilhões de anos). Esta é uma das explicações possíveis para as diferenças encontradas entre os meteoritos e as rochas marcianas analisadas por robô da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana)