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Policia MT

O Estadão apurou que o principal alvo é novamente o lobista Andreson de Oliveira Gonçalves, investigado sob suspeita de comprar decisões com assessores do STJ.

De acordo com ele, os três suspeitos que foram encontrados pela Polícia na ocasião passaram por interrogatório e afirmaram que adulteravam apenas as embalagens das garrafas, entre tampas e rótulos.

Conforme o boletim de ocorrência, a fábrica funcionava em um galpão no Bairro Cidade Nova. No local, a polícia encontrou várias garrafas de cerveja suspeitas de adulteração, além de tampinhas, rótulos de diferentes marcas e equipamentos usados para trocar os rótulos.

A partir das informações, a equipe da DRCI realizou diligências, que confirmaram a identidade e o endereço do investigado, além de levantar outros elementos que indicavam sua vinculação a grupos extremistas.

Segundo o adolescente, a vítima foi morta após se negar a pagar por um programa sexual. Com base nas informações, o outro menor foi encontrado. Ele tem 15 anos e também confessou o crime, apresentando a mesma motivação.

Segundo o major da Polícia Militar César Nascimento, a investigação teve início a partir do monitoramento de um carro que servia como apoio para roubos e furtos de outros veículos.

As investigações apontaram que a advogada repassava mensagens e orientações do detento para outros integrantes da facção, além de recolher valores em dinheiro a mando do preso, oriundos de atividades ilícitas da organização criminosa, extrapolando, assim, seus deveres e atribuições constitucionais como advogada.

Na Delegacia de Nova Mutum, os conduzidos foram qualificados e interrogados pelo delegado Edmundo Félix de Barros Filho. Em seguida, eles foram autuados em flagrante pelos crimes de falsificação, corrupção, adulteração de substância alimentícia.

Os dois foram conduzidos à delegacia e devem responder por furto de energia, o crime prevê até quatro anos de detenção.