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A vítima relatou que desde o dia 9 de junho vinha sendo torturada, quando o suspeito começou a agredindo com um copo de vidro em seu rosto. Depois, ele a levou a uma estrada na mata, onde novamente a agrediu com socos e chutes.

Dennila foi encontrada morta dentro de sua residência, na tarde de quarta-feira (16), em Araputanga (a 338 quilômetros de Cuiabá). A mãe foi quem localizou o corpo.

Lázaro é acusado de matar uma família na cidade de Ceilândia, no Distrito Federal. Após os crimes, ele fugiu para Cocalzinho de Goiás onde cometeu uma série de crimes e segue foragido.

O autor dos disparos fugiu com a motocicleta da vítima. Logo após o fato, a esposa do servidor foi chamada ao local por vizinhos e encontrou a vítima caída na garagem, que chegou a ser socorrida, porém, não resistiu aos ferimentos.

Segundo a Polícia Civil da cidade, o principal suspeito de ter cometido o homicídio é o ex-marido da vítima. Em abril ele chegou a ser preso após Luciene registrar um boletim de ocorrência por lesão corporal.

Em maio deste ano, já com 14 anos e com aproximadamente quatro meses de gestação, ela teria sofrido o aborto. Ainda não se sabe se a morte foi espontânea ou provocada, mas a adolescente teria ocultado o corpo.

A fala supostamente homofóbida do padre ocorreu no último domingo. Ao celebrar a "missa de Santo Antônio", conhecido na igreja por ser o santo casamenteiro, o pároco comentou sobre a união de pessoas do mesmo sexo e não poupou comentários e termos homofóbicos.

A vítima relatou, muito nervosa, que assim que o marido saiu, o estuprador começou a falar que o esposo dela estava traindo ela. E, em seguida, se levantou e foi para cima dela, tirando a roupa e se masturbando.

De acordo com informações, após deixar uma carta de despedida, indicando que poderia tentar contra a própria vida. Na carta, o rapaz afirma que "não está feliz" e pede perdão e oração de amigos e familiares. Também pede que cuidem de sua mãe.