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Policia MT

Segundo informações, as apurações da Polícia Civil começaram em dezembro, quando as vítimas relataram os abusos. As jovens são filhas do mesmo pai que o acusado e a mais velha, de 20 anos, contou que era obrigada a manter relações sexuais com o irmão desde que era menor.

O agressor cometeu o estupro e mandou ela não olhar para trás. Depois do crime, ele fugiu. Porém, ela reconheceu a voz dele. Polícia foi acionada e começou a investigar o caso. Em ajuda das câmeras de segurança, os investigadores do Núcleo da Mulher chegaram até o garçom.

O empresário alega ter sido roubado pela vítima à época em que abriu seu estabelecimento na cidade e ter encontrado ela de volta na noite do crime.

Acontece que, horas antes de ser morta, Mayla saiu com o suspeito, no veículo Polo Sedan preto, de um posto de gasolina. Antes de entrar no carro, ela mandou uma foto da placa do carro para a amiga.

O caminhoneiro, que não teve a identidade revelada, foi preso e encaminhando com a droga à Polícia Civil para as providências legais.

Segundo as apurações, o pai das menores iniciou os abusos com toques nas partes íntimas das vítimas e com passar do tempo foi evoluindo, chegando a tentar praticar a conjunção carnal com a filha de 11 anos, que contou para a mãe sobre os fatos.

Depois, o agressor saiu correndo e a deixou sozinha. Francisca, então, sai andando até o Hospital São Lucas. Ela foi socorrida pela emergência, mas não resistiu aos ferimentos.

Vizinhos informaram que sentiram um forte odor vindo da casa da vítima, quando as equipes chegaram, encontraram a vítima já sem vida. Cena foi isolada para os trabalhos da Polícia Civil.

Ao todo, foram cumpridas 10 ordens judiciais contra pessoas ligadas à prefeitura. A operação é uma força-tarefa do Ministério Público de Mato Grosso, Polícia Civil, Polícia Militar, Polícia Penal e Sistema Socioeducativo.