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Policia MT

Uma equipe policial esteve no prédio e subiu até o apartamento do advogado, onde ouviu os gritos de socorro do corredor. Os PMs bateram na porta e precisaram arrombá-la.

Segundo o tenente-coronel Joel Outo, foram identificados no grupo números de telefones com DDD de diversos estados do país. “A suposta curadora do grupo tem o DDD de Minas Gerais e usa o nome de Alice. As informações já foram repassadas para a Polícia Civil, que investiga o caso”, afirmou. De acordo com a PM, vídeos de suicídios são parte do conteúdo do grupo na internet.

Companheira do suspeito, procurou a polícia e relatou que durante a noite da data anterior, acordou e percebeu que ele não estava na cama, a casa estava escura e quando o procurou, o localizou sentado na cama da filha, a menor S.L.V, 12.

Ao ser abordada, a travesti contou que fez um programa com o rapaz, com valor combinado de R$ 100. Porém, ele não quis pagá-la e, para não ficar no prejuízo, entrou em luta corporal com o homem e pegou o seu telefone celular.

Ainda conforme a denúncia, o casal pratica sexo na presença das crianças. A menina frequenta escola, porém, falta muito e tem dificuldade de aprendizagem, enquanto o irmão, não está matriculado em nenhuma unidade.

Na clínica, a falsa dentista supostamente realizava diversos procedimentos relacionados à área de atuação dos cirurgiões-dentistas – como, por exemplo, a manutenção de aparelhos ortodônticos – sem a devida habilitação e inscrição no Conselho.

A jovem então contou que levaria a droga para o marido, o reeducando Marcos Vinícius Ortega Guimarães, que está preso na penitenciária por assalto à mão armada. Ainda, segundo ela, Marcos venderia a droga dentro da unidade prisional.

Quando os policiais chegavam a casa, ouviram um disparo vindo de dentro da residência. O suspeito foi encontrado e alegou ter efetuado o tiro porque pensou que assaltantes tentavam invadir a casa.