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Diante disso, os policiais foram até a unidade de saúde onde a vítima recebia atendimento. Consciente, ela explicou às equipes que tudo teria começado quando ela reclamou para o marido que estava com dores de cabeça e enjoo devido à gravidez.

Conforme o boletim de ocorrência, Victor foi morto por dois suspeitos, que invadiram a casa e atiraram contra ele. Até o momento, ninguém foi preso e não se sabe qual era a relação entre a vítima e os suspeitos.

Durante a tentativa de roubo a Polícia Militar foi acionada. Ao chegar no endereço, os militares tentaram fazer a abordagem, mas três bandidos teriam resistido e atirado.

Quando ela chegou, flagrou o homem com um ferimento provocado por uma faca na altura da costela, nas costas. Ela levou a vítima para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) do bairro Jardim Leblon.

Segundo a Polícia Civil, a investigação começou após uma das vítimas denunciar a violência. Ela relatou que operava uma máquina, quando o acusado passou por trás dela e esfregou a parte íntima nas costas e nádegas da jovem. A acusação foi confirmada por meio de filmagens das câmeras de segurança.

Os suspeitos foram ouvidos e devem por crime contra a saúde pública. “Me parece que não houve a intenção de causar mal às crianças. São pessoas muito simples”, afirmou o delegado.

De acordo com a Polícia Civil, as vítimas só tiveram coragem de denunciá-lo em fevereiro deste ano. Elas contaram à polícia que o crime começou em 2009 e seguiu até 2023. Atualmente, três delas são maiores de idade e outra tem 14 anos.

As ordens judiciais foram expedidas pelo juiz João Bosco Soares da Silva, do Núcleo de Inquéritos Policiais (Nipo) e baseadas em investigações da Delegacia Fazendária e Secretaria de Estado de Fazenda.

Entre os 19 alvos, estão policiais penais e advogados, que não tiveram as identidades divulgadas.